segunda-feira, 28 de maio de 2007

Pérolas do Vestibular IV

(Ou: "Não queria a UFBA,mesmo. O horário é péssimo")

"Antigamente ao bater uma carroça na outra dificilmente alguém morria, hoje após a evolução, milhares morrem em acidentes de carro."

sábado, 26 de maio de 2007

Polícia para quem precisa... polícia para quem precisa de polícia.

Muiia gente, principalmente os interessados na manuitenção do status quo vigente, costuma dizer que vivemos num Estado Democrático de Direito.

Por conta desse "democrático" querem nos convencer que devemos votar pra legitimar uma máfia organizada e sancionada pelo governo que nos extorque dinheiro, sob o nome de impostos, e se aproveita deles como bem quer.

Como "direito" querem nos fazer crer que todo o sistema é regido pelas leis.

Balela. O estado é econômico, e é esse setor quem determina as ações, tanto dos políticos quanto dos sistemas regidos pelo governo.

Basta ver o tratamento jurídico diferenciado que é dado pra quem tem dinheiro e pra quem não tem. Não nos convence a alegação de que a lei permite que tais pessoas respondam em liberdade, uma vez que a justiça faz vistas grossas pras milhares de prisões irregulares de "suspeitos" pobres.

Vejam, por exemplo, essa nota

Legendaz sai do ar e webmaster será processado

Vejam que absurdo. O rapaz foi preso pq disponibilizava legendas de filmes e séries em seu site. Ok, não vamos discutir sobre piratarias, direitos autorais e ganância da indústria do entretenimento. Nem vamos ponderar que bem maior faria pra sociedade se a PF atuasse com tanto afinco contra o tráfico de drogas. Nada disso.

O que ocorre é que o rapaz foi feito porque traduziu um texto. Só isso. Por mais que o filme seja defendido pelas leis de copyright, duvido que exista uma lei que proíba alguém de fazer uma tradução, escrever essa tradução e colocar na internet. Na melhor das hipóteses, determinada tradução é registrada, mas isso não impede alguém de traduzir palavras e dizer aos outros o que está sendo dito.

Se as pessoas utilizam essa tradução para colocar em cópias piratas de vídeo, é problema da indústria de filmes. O cara não cometeu crime algum. Ele sequer vendeu legendas para essa finalidade. Ele só traduz e compartilha com os amigos.

É como punir alguém que vendeu uma faca de peixe que uma dona-de-casa usou para matar o marido. Se não fosse a faca, ele não seria assassinado, mas que culpa tem o vendedor da faca? O problema é que o poder econômico manda de tal forma no estado que para defendê-lo parace natural prender e punir qualquer um que o prejudique, quer seja crime ou não. Veja bem, alguém poderia dizer, no máximo, que houve um concurso de pessoa no crime de pirataria (existe isso, afinal?), caso fosse provado que o sujeito compactuava com o uso ilegal das legendas. Mas isso é difícil de provar, uma vez que pela internet não tem como o dono de um site saber a finalidade que vão dar ao conteúdo que ele ali dispôs. E depois, só haverá crime se provarem que alguém usou a legenda daquele site pra pirataria. O que, ao que se saiba, ninguém nem se preocupou em verificar.

Então eu pergunto, um estado que age assim atende à lei ou aos interesses econômicos, por mais que esses pareçam corretos?

Pérolas do Vesibular III

(Ou: "Enfermeira, qual dos dois é o baço, mesmo?")



"O homem progrediu as custas de outros, como Frankstein, que deu vida a uma criatura, adquiriu a evolução mas não teve bom êxito com o monstro criado. Já que este monstro não tinha noção da sua força e deformação."

Sua estupidez não lhe deixa ver!







Roberto Carlos nega censura ao proibir sua biografia não-autorizada

O Globo Online com agências internacionais

(Nota enviada por meu amigo Benício, por e-mail. Não tenho o link)

RIO - O cantor Roberto Carlos quebrou o silêncio e comentou, pela primeira vez, a proibição definitiva da comercializaçã o da biografia "Roberto Carlos em detalhes", de Paulo César Araújo, conseguida por ele na Justiça paulista no mês passado. Em entrevista coletiva em Miami - onde o Rei se apresenta nesta quinta e sexta-feiras -, Roberto Carlos negou censura, garantindo que "há um limite entre o que é de interesse público e o que é invasão de privacidade" .

- Para mim está tudo resolvido, e tudo seguindo a lei que me ampara" - revelou Roberto à imprensa presente em Miami.

No encontro com os jornalistas, o cantor confessou que os trechos que mais lhe desagradaram foram a morte de sua mulher, Maria Rita, e o acidente na perna que sofreu na infância em Cachoeiro do Itapemirim (ES). O jornal "O Estado de S.Paulo" acrescenta que Roberto não pretende queimar os 11 mil exemplares recolhidos do depósito da Editora Planeta que estão em seu poder e deve, sim, fazer a reciclagem dos livros.

Em primeiro lugar, a única forma de negar a censura seria ele dizer que o livro não foi recolhido e que pode ser vendido normalmente. O que ele pretendeu fazer foi justificar a censura, mas ele não pode negar o que houve. A censura ocorreu, é um fato. Roberto Carlos tá parecendo petista.

Chamar de "invasão de privacidade" o relato da morte de Maria Rita só cabe na cabeça doente de Roberto Carlos. É verdade que ela sofreu muito, e ninguém consegue lidar muito bem com a morte da pessoa amada, mas o caso foi exposto na mídia o quanto pôde. O cara fez música pra ela, que foi posta num cd que foi vendido, foi cantada naquele programa anual da Globo e rendeu audiência... ou seja, quer intencionalmente ou não, a tal música pra Maria Rita rendeu lucros pra ele, e a história se tornou pública, em parte, graças a ele. Não me venha dizer que o fato é íntimo.

Quanto ao episódio da perna, confesso que eu não sabia como e quando tinha acontecido, mas quem nesse país não sabia que Roberto Carlos tinha sofrido um acidente na perna, gente?

O argumento de que a "lei ampara" é o refúgio de um canalha. Podemos dizer que a lei amparou Suzane Von (Sei-lá-como-se-escreve) a passar aqueles dia em casa; a lei ampara que Paula Tomás e Guilherme de Pádua (assassinos de Daniela Perez) já estejam em liberdade; a lei ampara Paulo Maluf, Nicolau dos Santos Neto e outros. Isso sem contar algum juiz fã.

Por fim a declaração bombástica: os livros não serão queimados, serão reciclados. Ou seja o reacionário é ecologista. Tudo bem, Hitler mostrava inclinações artísticas...


Atualizando: A única coisa que ele conseguiu nisso tudo é que eu deixei de comprar o livro na rodoviária, por R$ 39,00, e baixei da graça na internet.

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Pérolas do Vestibular I

(Ou "Mamãe, só passei na FACS)

"Desde o seu surgimento o homem galopou pela escala orgânica, tendo seu cérebro como montaria, pois anda a frente das demais espécies, dominando-as a seu favor."

domingo, 20 de maio de 2007

Urgente: Por favor não apague essa mensagem

É urgente! Passe para o maior número de pessoas que você puder. Se todos unirmos esforços poderemos alcançar esse objetivo.

Há algumas semanas comecei a baixar filmes pela internet. Pesquisei e encontrei o filme Saltimbancos Trapalhões. Comecei a baixar, mas só havia 3 pessoas com os arquivos. Quando o programa completou 97,8% os arquivos pararam de vir.

Há 3 dias que as pessoas não mandam os arquivos. Provavelmente desligaram os computadores ou moveram o arquivo pra outra pasta.

Por isso eu peço que passe essa mensagem ao maior número de pessoas possível, para ver se conseguimos contactar esses 3 brasileiros que possuem esses arquivos, para sensibilizá-los com esse drama horrível. Ficar com 97,8% de um arquivo depois de dias esperando é cruel. Eu preciso do resto do filme.

Não quebre essa corrente, ela é muito mais útil e provável de atingir o objetivo do que aquelas babaquices de crianças doentes que vão ganhar 10 centavos de dólar por cada e-mail enviado ou e-mail sobre uma menina falsa que está desaparecida. Passe para todos em sua lista de e-mail, seus contatos no MSN, seus amigos do orkut, publique no seu blog...

Sexo Anal

Os vídeos a seguir não são da Produtora Brasileirinha; não são tem atrizes famosas como Gretchen ou Rita Cadillac, e o Youtube não vai censurar (pelo menos, por enquanto).

Mas ambos tratam de sexo anal. E por quê eu resolvi postar eles aqui? Bom, a viagem é meio longa, mas foi o seguinte: ontem nós fomos ver a peça Shopping and Fucking e tinha duas moças na nossa frente que ria muito quando se dizia "cu", ou quando mostrava cenas de nudez. Mesmo dando o desconto que algumas cenas aconteciam num momento engraçado, ainda assim o riso delas era nervoso, desconfortável diante do sexo. Falavam em "lamber cu" e as moças riam. O cara lambia o cu do outro, e as moças riam e se tremiam na cadeira.

Havia um certo frissom delas com relação a isso.

Aí, hoje, eu me deparei com esses dois vídeos, do Youtube. Juro que eu estava num blog sobre publicidade, que me levou até os vídeos. Pra sacanagem, a gente sabe que o Youtube não serve. Tem o e-mule aí que é muito mais eficiente.

Mas de qualquer forma, é que eu me senti como as meninas do teatro de ontem. Eu vi o vídeo da Dra. explicando sexo anal e comecei a rir. Pensei que tinha sido contagiado por alguma coisa que aquelas duas tivessem. Mas aí vi o segundo, um trecho do filme Cidade de Deus, e não achei mais engraçado do que a cena se dispunha... ou seja, o problema é do primeiro vídeo mesmo.

Mas, que fique bem claro, na peça, o problema do riso involuntário é das meninas.



sexta-feira, 18 de maio de 2007

Pelo MSN

Chapadeiro

Você nem imagina o que é isso aqui. Tem tanto urbano otário se achando o máximo por dormir olhando estrelas pela janela de um ap...

Urbano

não, não imagino... olha eu sei que é lindo, divino e maravilhoso. Tenho uma amiga natureba, vegetariana, que faz trilha e me conta tudo em detalhes achando que me convence

Chapadeiro

Que brocha e se redime aqui, ao observar o céu da chapada...

Chapadeiro

Porra de natureba,

Urbano

ela vive indo praí

Chapadeiro

Isso aqui foi construído por garimpeiros back trunk...

Chapadeiro

Natureba aqui se phode...

Urbano

sei, sei

Urbano

vida natural com ralação... tudo que eu pedi a Deus

Urbano

deve ser isso que o Bento XVI veio me entregar

Chapadeiro

Porra, e esse viadinho midiático de merda tem algo a acrescentar a vida de alguém que pelo menos lê A Turma da Mônica?!

Urbano

Viado não é ele, é o Santo... o Ney Galvão

Chapadeiro

Como seria agradável, meu Deus, ligar a TV amanhã e ouvir o colapso "o papa teve um mal súbito, rolou pelas escadas da cathedral, bateu a cabeça e SE FUDEU...

Chapadeiro

Esse FDP nada acrescenta a ninguém...

Chapadeiro

Êpa, respeito com os viados...

Chapadeiro

O papa é viadinho!

Urbano

Quanto ao papa, ele é o representante de deus na Terra, não pode, portanto ter um MAL súbito. Só um BEM súbito.

Chapadeiro

Raça por sinal desprezada e ignorada por qualquer homosexual que se preze...

Urbano

Só acredito que ele é viadinho no dia que o vir na fila do Off Club da Barra

Urbano

nas duas, na da entrada e na da saída

Chapadeiro

huahuahuahua

Urbano

E Fátima Bernades, se achando inteligente, pergunta: "Será que a visita do papa aumentará o número de católicos no Brasil"

Urbano

Porra, já aumentou!!!!

Urbano

Só o papa e a comitiva!

Urbano

não são todos católicos? e não estão no Brasil?

Chapadeiro

huahuahuahua

domingo, 13 de maio de 2007

Brincadeira de criança

Vamos passear na floresta,
Enquanto seu lobo não vem...

A brincadeira consistia (acho que ninguém mais brinca disso) em passar calma e perigosamente perto do lobo, e perguntar se ele estava pronto. A cada resposta negativa, os "porquinhos" continuavam a passear. A graça do jogo era que o lobo tinha que responder SIM antes de partir à caça das vítimas. Tudo dependia, então, da esperteza do lobo em dzer que estava pronto num momento em que pegasse os outros desprevenidos.

Meu amigo Benício, há muito anuncia sua vontade de colocar suas idéias num blog. Mas nunca está pronto. Por causa disso, vamos aproveitar e "passear na floresta" com alguns de seus textos antigos. Lembrando que nessa época ele tinha uns 17/18 anos, se muito. Ou seja, se já era assim naquela época, quando lançar suas atuais idéias atuais, o bicho vai pegar. Salve-se quem puder!



ACORDANDO PARA DORMIR

Foi crendo no homem como um todo, ou como parte do mesmo todo, que também seria o todo, supondo o tal ser humano biológico, ligado quimicamente por átomos diversos, fisicamente dinâmico no planeta, simetricamente perfeito, capaz de criar palavras, rimas e parábolas que hoje fui além, abracei a metafísica.

Ainda cedo estive de modo estranho a pensar, a matutar na árdua labuta diária do "porque(?)", visto que em "Tempos Modernos" de conduta não mais se deve perder o mesmo tempo "Aristoteliando" ou "Socratisando". Seria a tal... blasfêmia? No mínimo, atividade típica de "subversivo", diligência marginal.

Navegando em pensamentos mil, visualizei inclusive o homem louco, que vai à Lua, homem louco, vislumbrado nesciamente em criar espúrias cópias autenticadas de si mesmo; o homem global produtivo, homem vadio, desprovido; o homem símbolo de luz na quântica, também símbolo de cruz, na guerra. Homem racionalmente ignorante. O Ser ­catalisador e provedor do saber que massifica o ensino médio e o carnaval, julgando-se assim por devera sábio. Salve o cifrão ao homem, diz o mesmo homem.

Vagabundo nas obscuras ruelas do pensamento, lá fui ao poço, distanciando-me um tanto mais da vil matéria, aproximei-me do alegórico mais puro, da própria morte, por assim dizer. Lá vi, ao longe, talvez até além do horizonte, os homens, os seres, a vida em íngreme harmonia, voltada para o umbigo obstante, temerosa de se própria, tenebrosa em desigualdades.

Então subitamente a pálida derme álgida e sem pudor, ao breve contado, desperta-­me. Em fração de segundo à velocidade da luz tudo que havia sido construído desaba, cedendo lugar a velha e triste claridade infernal, gélida, oriunda da janela lateral. Saí então de mim, voltando-me novamente para a fétida vida. Escovo dente, visto roupa, abro olho, vou à escola, perco noite, lavo o cérebro como querem, faço o dever, não bebo, não choro e, obviamente, aos poucos vou novamente encontrando a velha e má morte diária.


Benício Boida de Andrade Júnior (Salvador, 05 de Abril de 2000)

E aí? Tá pronto, Seu Lobo?

sábado, 12 de maio de 2007

No orkut das maravilhas

Após completar a postagem anterior, eu fui no orkut da artista Alice Ramos para informar uma referência a ela no meu blog.

A relação entre a fotógrafa e o post vai continuar obscura a emnos que ela queira comentar. É do tipo "quem sabe, sabe".

Pois, bem, como eu tinha que colocar o link do blog, o orkut pediu aquelas letrinhas para confirmar. Há muito tempo que eu, Claudinho, Celso, Arthur e outros, suspeitamos que aquelas letras não são aleatórias. Que tem alguém que fica lendo tudo e mandando mensagens através daquelas letras.

Hoje eu confirmei que fica alguém mesmo e lembrei que o criador do orkut (que por acaso se chama Orkut) esteve no Brasil, agora em abril.

Pelo visto, o criador do maior site de relacionamentos, não é muito discreto com os seus, e expôs, nesse breve comentário, de forma grosseira e indelicada, um relato sobre sua passagem pelo Brasil.


Essa foi a imagem que eu, entre gargalhadas, consegui dar um print screen a tempo de publicar aqui.


E aí, Alice? Você pegou o Orkut, ou ele é bad, bad, server?!

Nunca perde a majestade








- Que é que eu sou? Que é que eu sou? Que é que eu sou?
- Sois rei! Sois rei! Sois rei!

O quadro do Viva o Gordo apresentava um rei baixinho, interpretado por Jô Soares, de joelhos, dando ordens descabidas. Quando alguém, com a devida reverência, ponderava que algumas ordens talvez não tivessem boa aceitação pelos súditos, o rei fazia a célebre pergunta a que todos respondiam, lembrando-se de sua autoridade e aclamando que, na qualidade de rei, ele podia decretar qualquer absurdo.

A personagem, claro, satirizava os "reis" da época. Não estou falando do tempo da monarquia, nem eu nem Jô somos tão velhos assim, mas da ditadura militar. Jô apenas usou um rei porque essa figura do absolutismo representa bem o que acontece quando o poder fica na pessoa e não nas leis (não que esse seja também o mais perfeito dos sistemas, mas é melhor).

Mas o Brasil parece gostar da realeza. Tanto que tudo que é bom, o melhor, o que se destaca em sua área, é chamado de rei. Assim temos Rei do Futebol, Rainha dos Baixinhos, Rei do Hot-Dog, Rainha da Bateria, Rei do Baião e "diga aí, meu rei".

Não temos mais monarquia, ou ditadura militar, mas os reis não precisam de um sistema que os legitime. Basta ter alguém que queira lhe ser subserviente e esteja disposto a acatar suas decisões, mesmo as insensatas. Ah, sim, esses vassalos também devem estar dispostos a "convencer" os outros da autoridade divina com que aquele rei é investido.

O súdito Paulo César de Araújo resolveu escrever um livro sobre o Rei da Música. O Rei não gostou. Não se sabe se achou insuficientes os elogios, ou se porque falou de outros que, apesar de nobres, não estão à altura de um rei. O fato é que o Rei realmente não gostou.

Entrou com uma ação na Justiça. Não queria indenização, não queria reparação, queria apenas e simplesmente a destruição da obra. A Lei Maior desse país garante a liberdade de expressão. Não havia no livro nada que difamasse, injuriasse ou caluniasse o Rei. Na verdade a obra era um elogio. Mas o Rei, exigindo seu direito de Rei, que é maior que a Constituição Brasileira, quis que os livros fossem recolhidos e fragmentados e o papel usado para reciclagem. Em resumo, que fosse jogado no lixo.

Havia um Juiz, chamado Técio Pìres. Juízes são seres acima da lei. Eles dizem que os outros devem cumprir as leis, mas se eles mesmo não cumprem não vão presos. São apenas proibidos de ir ao local de trabalho receber o dinheiro, devendo fazê-lo em casa. Talvez por isso, o Juiz entenda tão bem o direito de um Rei estar acima da lei. O Juiz achou que era certo recolher o livro ou a editora pagaria R$ 50 mil reais por cada dia que não cumprisse a determinação.

A editora pôde então optar por recolher espontânea e imediatamente o livro, ou ser obrigada a recolher por força de uma sentença que a condenaria na multa. Preferiu a primeira opção e a isso se deu o nome de ACORDO JUDICIAL.

O súdito chorou, durante a audiência. Pediu ao Rei que tirasse do livro o que ele não gostava. O Rei se recusou. O súdito suplicou para que o Rei aceitasse publicar o livro, abrindo mão dos direitos autorais, sem que ele, o autor, recebesse nada, mas apenas para não ver sua obra destruída. O Rei, condescendente, disse que poderia pensar nisso mas tarde, mas aqueles 11 mil exemplares iriam ser destruídos.

Quais detalhes do tal livro poderia macular a biografia do Rei, poucos sabem. Mas depois desse episódio o Rei está, definitivamente, nu.

A resposta do autor

O livro na internet (pra quem tem torrent)

Bonner Simpson

William Bonner já comparou o telespectador do Jornal Nacional a Hommer Simpson, mas é o jornal editado por ele que parece ser comandado por um imbecil.

Fátima Bernardes perguntou, como se estivesse fazendo um pergunta filosófica dificílima: "Será que a visita do Papa aumentará o número de católicos no Brasil?"

Beto de pronto respondeu: "CLARO QUE SIM. Basta contar o número de integrantes da comitiva do Vaticano e adicionar aos que já existiam aqui antes deles chegarem".

Elementar meu caro Bonner!

domingo, 6 de maio de 2007

Perguntar não ofende!

Juiz proíbe uso de capacetes para inibir crime em Alagoas


Condutores e passageiros de motos do município de São Sebastião (134 km de Maceió, em Alagoas) estão proibidos por uma portaria do juiz Jairo Xavier Costa de usar capacetes dentro dos limites da cidade.

Para o juiz, o fato de a portaria contrariar uma resolução federal não compromete a legalidade da medida. "Na minha interpretação, a proibição do uso do capacete é uma medida de segurança pública e de abrangência local", afirmou Costa.


Perguntas:

1 - Por que um Juiz legisla? Por que um Juiz pode baixar portarias para regular a vida dos habitantes de uma cidade, especialmente em matéria de trânsito que é de competência federal.

2 - O que leva um Juiz a pensar que o fato de sua determinação ser contrária à Lei Federal não tem importância? Ele se acha acima das leis?

3 - O que explica essa nota ter sido publicada em 28/03 e até hoje ninguém ter tomado uma providência? É pra ser assim mesmo esse país?

Que PI é essa?

Salvador sempre teve um público cativo de teatro que lota salas. Pelo menos, se estivermos falando de peças com atores globais. Não importa...