quinta-feira, 22 de junho de 2006

A frase que todos queriam ter dito.

Extraída da seção de cartas dos leitores do jornal O GLOBO:


"Pelo menos desta vez a invasão se deu em terra comprovadamente improdutiva."

(Emilson Souza da Costa, sobre a invasão da Câmara dos Deputados pelos sem-terra)

quarta-feira, 21 de junho de 2006

Só pra avisar.

Eu gosto de cozinha, adoro quarto, vou ao banheiro e me sinto bem na sala de estar. Ocasionalmente, fico na varanda. Mas nada de copa, ok?

terça-feira, 20 de junho de 2006

O QUE VOCE SABE QUE EU NÃO SEI?

Luiz Goulart*

Por que você não me ensina o que você sabe e eu não sei? Por que me deixa assim, acreditando em fantasmas e em ilusões de ótica? Queria ser como você, assim eu não teria que sofrer em público, expor essas feridas da minha alma atormentada, gritar como um mudo louco no deserto árido das mentes fechadas. Por que você me nega essa chance de estar entre as maiorias silenciosas?

Você leu Jean Baudrillard? No seu livro intitulado exatamente "À Sombra das Maiorias Silenciosas", ele fala o que você não me ensina a fazer: "As maiorias silenciosas, as massas, são resistentes a qualquer forma de organização social total e planejada; não hesitam em trocar uma manifestação política importante por um jogo de futebol na televisão". "A massa só é massa porque sua energia vital se esfriou. É capaz de absorver e neutralizar todas as energias quentes. Assemelha-se a esses sistemas natimortos em que se injeta mais energia do que se retira, a essas minas esgotadas que se mantém em estado de exploração artificial a preço de ouro". "A massa absorve toda a energia social, mas não a refrata mais. Absorve todos os sentidos, mas não os repercute, buracos negros, sepulcros de informações"... por aí vai Baudrillard e cada linha é uma pancada nos neurônios.

Você que trabalha normalmente ou que sequer participa das nossas assembléias enquanto eu e outros lunáticos estamos na greve, gritando palavras de ordem, fazendo discursos e reuniões, correndo para o NAJ ou para os JEFs, tentando organizar um movimento que trará vantagens para todos, você que tem vergonha de mostrar a cara, você espera que ninguém note que você passou ou deixou rastro. Por que você não me ensina a ser assim?

No mundo em que você vive não deve existir dor ou consciência, você deve ter suas razões filosóficas, particulares, financeiras, partidárias, familiares e intelectuais para ser assim, deve pensar diferente de mim, eu devo estar errado e você certamente deve ter as respostas para minhas dúvidas e angústias. Por que não me diz? Quem sabe eu aprendo a ser igual você. Igual.

Mas minha sina, meu carma é essa ansiedade que me consome, essa vontade de ser diferente, de fazer diferente. Eu que pensava que votar e fazer parte da esquerda que ocupou a presidência do meu País fosse me tornar igual à maioria, quando a maioria silenciosa foi às urnas e votou em um operário. Naquele dia eu me assemelhei a você, mas logo fugi desse meio que se tornou podre como sempre foi o mundo da política. Como você consegue viver no meio desse fedor e ainda aceitar a podridão dos nossos velhos sonhos.

Enterrei o cadáver putrefato dos meus sonhos, assassinados por quem eu menos imaginava. Não foi um funeral fácil, eu os carregava dentro de mim há tempo demais para me ver sem eles de uma hora para outra. Doeu, mas não dói mais. Mas seus sonhos continuam, zumbis apodrecidos, e você ainda os abraça como se tivessem o frescor dos campos numa manhã de primavera, como se cheirassem a rosas. Onde você vê frescor quando só vejo a podridão? Ensine-me a enxergar vestais em estupradores de sonhos.

Você pode me encontrar facilmente para me dar essa aula de pragmatismo da qual careço. Estou ali na porta do prédio, estou nas assembléias da greve pela nossa categoria, estou no foyer, estou aqui no Falajuf. Ensina-me como posso me esconder numa toca segura, estou muito exposto assim no meio dessa gente que mostra a cara para bater...minha cara já está ardendo, como posso me proteger? Ensina-me!

Não conta para ninguém, mas eu queria mesmo era estar do seu lado, conseguir calar a minha boquinha, fechar meus olhinhos e me esgueirar nas sombras das maiorias silenciosas e, quando conseguirmos o nosso PCS, poder colocar a cabeça no travesseiro e dormir com a consciência tranqüila, sabendo que não movi uma palha quando os colegas do sindicato pediam ajuda. E que lucrei como qualquer um que se expôs

Ensina-me a ser assim como você!

* Luiz Goulart é servidor da Justiça Federal - Seção Judiciária da Bahia

Texto sobre a greve dos servidores e sobre o posicionamento de alguns.

segunda-feira, 12 de junho de 2006

Momento lindo? Maravilhoso?!

Onte fui ver A BOFETADA. Pra quem não esteve em Salvador nos anos 90, A Bofetada é uma comédia, no estilo besteirol, que agitou o cenário cultural soteropolitano fazendo muita gente que nunca tinha ido ao teatro esgotar as bilheterias para o espetáculo.

O texto realmente é hilário e, depois de ficar anos em cartaz, a peça sempre volta em temporadas. Essa montagem que eu vi agora mostra que o grande sucesso do espetáculo, decididamente, não foi apenas por causa do texto. Os atores, e a direção, foram os grandes responsáveis pelas gargalhadas do público todos esses anos.

Texto cuspido, muitas vezes inaudível, sem um caco novo, em certos momentos eu tive a sensação que era um grupo de pessoas imitando a Cia Baiana de Patifaria. Mesmo numa peça como essa, com tipos marcantes, é possível manter a personagem e, ao mesmo tempo, imprimir a sua interpretação. Basta lembrar que na primeira montagem tinha o hilário Moacyr Moreno, que foi competentemente subsituído por outros atores tão engraçados como.

Lembro que vi uma montagem baiana de Fulaninha e Dona Coisa e que adorei a atriz que fez Fulaninha, mesmo tendo visto a montagem com Louise Cardoso, esplêndida, no papel. O mesmo com Ana Rosa em Trair e Coçar É Só Começar, no papel que foi interpretado por Denize Fraga. Dá pra manter a comédia sem imitar.

Mas o que eu vi ontem foram atores imitando os atores da antiga montagem. E pior, imitando mal. Até Lelo Filho imitava ele mesmo, e mal. Não gostei do que vi.


À certa altura, Fanta diz pra primeira da filan que ela vai se mijar de tanto rir... e mais tarde se refer à "mijona" e todos sabem que é a tal menina. O problema é que, antigamente, na hora dessa piada o público já está realmente às gargalhadas. O que não acontecia ontem, fazendo com que o comentário ficasse deprimente. Outra piada é quando Pandora pede a certa pessoa que ria, mas pare quando todos pararem, porque essa pessoa estaria rindo com atraso. Foi difícil ontem eles encontarrem a tal pessoa, já que os momentos de risos eram curtos. E foi mais uma piada constrangedora e que alguns não entenderam.

Chegou ao ponto de tirarem sarro com um rapaz que estava dormindo! Seria muito engraçado, se o rapaz não estivesse REALMENTE dormindo durante o espetáculo. Sem contar que algumas piadas, como a hora em que Fanta começa a frase que dá título a esse post e espera que o público a complete, contava apenas com o sucesso das montagens anteriores. É que, no meio da confusão que está a peça, ela não repete mais a frase com tanta freqüência, nem com tanta ênfase, assim, na hora de falar pro povo completar, só quem já conhecia a peça repetiu... causando um efeito xôxo.

Como já bem disse, com competência, Diogo Lopes Filho, no papel da inesquecível Dirce: "Ô, Me desculpe!"

domingo, 11 de junho de 2006

A Profecia

Ontem fui ao cinema assistir ao filme A Profecia. Fiquei impressionado em ver como os adolescentes babacas brasileiros estão cada vez mais parecidos com os adolescentes babacas americanos naqueles filmes que pretendem ser comédia, mas são de sexo.

Os que estão na faxia de 12 a 14 anos até bagunçam às vezes, falam alto, pertubam os outros, mas tudo normal da idade. Já os de 16 em diante estão completamente imbecilizados. Mas esse post é sobre o filme.

A mulher do afilhado do presidente dos Estados Unidos perde o bebê durante o parto. Um padre oferece ao pai a substituição do bebê, sem que a mãe saiba. Como se não bastasse a criança ser toda estranha, eles contratam como babá a mãe do Bebê de Rosemary.

De qualquer forma, a entrada de Mia Farrow garante alguma interpretação nesse filme. Ela está em sua melhor atuação desde... desde... bom, desde que ela começou a interpretar... acho que foi ano passado.

Tudo bem... eu não gosto muito da cara "Hanna e Suas Irmãs" dela. Faria mais efeito dizer (e eu ia) cara "A Rosa Púrpura do Cairo", mas lembrei que eu paguei pra assistir a Hanna e Suas Irmãs no cinema. E como odiei Woody Allen. E como odiei Mia Farrow. E agora ela retorna, no papel da vilã Nazaré Tedesco, e eu aproveito pra falar mal dela.

Mas o filme é bom no que se propõe: dar sustos nas pessoas. Muito bom, por sinal. Vale a pena.

sábado, 10 de junho de 2006

Ai, Wilson, Vai

Mal essa música começou a circular pela net, prometendo ser um grande sucesso, vários oportunistas se reuniram e gravaram um vídeo clip pra pongar nessa sensação.

Aguardem todo o carregamento e confiram (eu sempre sugiro dar pausa e só depois que o vídeo carregar todo, clicar no play)

Em tempo: esse vídeo contém cenas impróprias de pederastia homossexual, enrustimento explícito e descaração desenfreada. Todas absolutamente desnecessárias. Menores de 18 anos, idosos, pessoas com problemas cardíacos ou membros da Assembléia de Deus não devem assistir. Tão avisados.

sexta-feira, 9 de junho de 2006

Preocupação

Conversávamos sobre o panomarama político, e Beto revelou que a campanha do governo Lula está com problemas: se ele falar sobre a autonomia de petróleo do Brasil, vamos lembrar do caso da Bolívia; se ele falar da conquista do espaço, vamos lembrar que o astronauta se aposentou assim que voltou, sem trazer nenhuma contribuição pro país; se ele falar em avanços na reforma agrária, vamos lembrar da invasão do Congresso pelo MLST.

Por fim, Beto se mostrou seriamente preocupado, já que uma vitória em Copa do Mundo é um ponto positivo em qualquer ano eleitoral... precisamos torcer, precisamos torcer, afinal "se fuder na Copa" também tem 13 letras!

Reflexão

Passada a euforia da invasão do Congresso, algumas dúvidas precisam ser respondidas, mas ninguém fez as perguntas ainda:


1 - Por que os funcionários do legislativo tem sorteio de carro? Quem comprou aquele carro pra ser sorteado entre os funcionários? E por que no judiciário a gente só tem sorteio de aparelho de DVD, e mesmo assim, só no Natal?!

2 - Pra quê um dos invasores levou a tal fita VHS que mostrava a reunião de planejamento, durante a invasão? Ele pretendia achar um vídeo cassete, em meio à confusão, e revisar alguns detalhes?

3 - Como diabos uma turba ensandecida invade o Congresso Nacional, quebra um monte de equipamento, agride funcionários e não dá um tabefe num deputado??!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

segunda-feira, 5 de junho de 2006

Ex-Dominó Afonso Nigro é escalado para jogar no Japão

"Em entrevista a Ofuxico, Afonso conta como está sua vida e solta uma novidade. Ele está embarcando para o Japão, com mais quatro artistas brasileiros, para competir em um torneio de futebol de salão contra atores japoneses".

Se os atores japoneses forem tão "famosos" quanto o artista brasileiro, eu já faço uma idéia da seleção deles:

Meus heróis morreram de overdose.


Sem entrar no mérito de que, decididamente quem hoje está no poder é meu inimigo, quero comentar a necessidade que esse país tem de um verdadeiro herói. Deixemos as polêmicas dos vultos históricos, que isso é conversa pra mais de hora, e vejamos os atuais.

O herói do futebol é um canalha racista que não reconhece a filha da empregada negra, mas exibe com orgulho os gêmeos que teve com a loura e a bastarda com a jornalista gaúcha. E suas empresas tem mais problemas de ilegalidades do que seu prestígio com a imprensa pode abafar.

O herói da fórmula 1 tem uma imagem melhor, mas foi-se muito cedo e hoje está quase esquecido. E sempre tem os boatos de que mantinha namoros falsos pra esconder uma possível homossexualidade, sendo que o problema aqui seria "namoros falsos".

O "herói do mensalão", bom, é melhor passar esse vergonhoso episódio.

E aí chega nosso herói espacial. Após um ivestimento de US$ 10 milhões (quantia até modesta para vôos espaciais), esperava-se que ele fosse contribuir com o programa espacial brasileiro, seja esse programa qual for. Mas eis que, depois de ficar um tempo em gravidade zero, nosso astronauta resolveu se aposentar. É isso mesmo. Palestra sobre o espaço, só particular e pagando bem. Ele agora pode arrumar um emprego na Fiesp e ganhar bem, já que seu currículo foi bem valorizado pelos nossos impostos. Dinheiro que foi, literalmente, pro espaço.

E agora? Será que o Chapolim Colorado aceita ser heróis em mais um país?

domingo, 4 de junho de 2006

"Eu não tenho pátria, tenho mátria..."


O cara perde a venda e ninguém sabe porquê. É a flexibilização da língua!

















Deu pra entender que ele troca algo numa casa... mas o quê????!!!!!!













Mim, zonzo! Você?















Esse aqui não guarda essa sabedoria só pra si, não. Ele compartilha!












Ele prometeu se esforça mais...















... quase chegou lá!















Era de se ver o passado desse cara. Tudo bem que ninguém é obrigado a saber língua estrangeira, mas porra, é o negócio dele.











Quando precisar de um remédio de "verne"...










Esse aviso é importante, gente. Envolve segurança! Mas é o quê, mesmo?

Esse último não tem problema com o português, mas a matemática...

Notícias

O site Kibeloco se tornou uma espécie de serviço de recorte de notícias. os caras nem precisam mais pensar em piadas, é só ter tempo de ler os sites. Mas nem todas as notas abaixo vieram de lá, algumas, eu mesmo encontrei. De qualquer forma, todos os comentários são meus (ou são os que eu faria mesmo que outros não tivessem feito antes):

Prefeita proíbe japoneses de pularem pontes para comemorar
A boa e velha vocação kamikaze...

Após bloqueio, deputados do MS ficam sem celular
Foi um mal-entendido... a empresa não captou que era só pra bloquear os celulares dos bandidos presos.

Acolher o bebê é melhor do que deixá-lo chorar, diz estudo
Essa entra como a descoberta do século: como pais e mães e, principalmente, avós do mundo todo nunca pensaram nisso antes? Graças a Deus que temos os cientistas em seus laboratórios e seus orçamentos fabulosos para descobrirem isso. Lembrem-se que é essa mesma gente que garante que tal pílula vai curar você de determinada doença.

Bruna surfistinha quer ter um político.
Clique logo e leia a matéria, se não sacou.

Michael Jackson vai a rodízio de sushi.
Já deu pra ver que eu tô inventando os títulos, então clique pra sacar qual é a piada.

sexta-feira, 2 de junho de 2006

Novidades jurídicas

O TRT da Bahia inaugurou a "citação pela TV". Antes mesmo do primeiro júri brasileiro televisionado (ou televisado?), o judiciário baiano usou esse recurso para dizer que o Sindicato dos Rodoviários estava citado da liminar que o obriga a colocar 70% da frota em circulação durante a greve. Novidades e avanços são sempre bem vindos no cumprimento da "justiça". A dúvida agora é se esse tribunal vai usar esse expediente também para os devedores que se escondem por anos da justiça atrás de porteiros de prédios, secretárias, funcionários e prepostos de empresa sem poderes para receber citação ou se é só para atender aos empresários dos setores de transporte.

Aliás, a gente poderia abolir TODA A IMPRENSA OFICIAL e passar a colocar toda comunicação jurídica, de editais a nomeações, durante o Jornal Nacional (Rede Globo) e o programa do Chaves (SBT), sabidamente os dois programas feitos para ingênuos de maiores audiências no Brasil.

Outra novidade vanguardista (ah, Odorico!) do judiciário baiano, foi determinar de imediato a penhora dos bens do Sindicato e dizer que discussão sobre a multa só depois da penhora...

Que beleza! Bem verdade que as alterações do CPC permitem o início da execução com a penhora, mas prevêem uma fase de liqüidação, onde a parte tem conhecimento da dívida e oportunidade para contestar o montante...

Ou seja, o Sindicato tomou ciência de que deveria fazer algo PELA TELEVISÃO, e que se não fizesse seria multado em 50 mil reais por dia... pelo descumprimento, automaticamente eles deverão ter os bens penhorados, antes de argumentar qualquer coisa...

Nunca tive um processo na Justiça do Trabalho, mas se alguém tiver, por favor, informe-nos se os procedimentos são assim tão eficazes com os patrões que, ao que se sabe, foram notificados dos direitos dos seus trabalhadores há muito tempo, PELA CLT!

Em tempo... uma empresa, que mantém trabalhadores escravos e já foi autuada em 1998, 2001 e 2002 chegou a ser multada em R$ 30 mil reais! Como continuou com o trabalho escravo, foi condenada em 2005 ao "maior valor já aplicado em uma sentença por trabalho escravo no País", R$ 3 milhões de reais...

Considerando que a última multa que essa empresa pagou foi em 2002, esse valor refere-se a 3 anos. Ou mais exatamente 1.095 dias. Ou seja, R$ 2.739,72 por dia que manteve 180 pessoas como escravas. Aos olhos do poder público, um crime 18,25 vezes menos grave do que fazer uma greve por aumento de salários.

Só para comparar, se a desobediência do Sindicato demorar tanto tempo quanto a da empresa acima citada, ele terá que pagar R$ 54.750.000,00. Muito menos que a tal condenação histórica, né?

Em tempo, em nenhum momento as matérias falam que as multas foram pagas, nem se soube de penhora dos bens da empresa.

Sobre o template

Como já diziam os "The Fevers" (a repetição do artigo é proposital):
Tudo na vida passa
Tudo no mundo cresce
Nada é igual a nada não.


Eu resolvi mudar o template do meu blog. Jorginho não gostou, Déa adorou. Mas
Tudo que vem tem volta
Nada que vive, vive em vão.

O template não funcionava no Firefox. E eu só descobri quando cheguei em Salvador. Como usuário e fã desse navegador, não vou colocar uma coisa que não funcione justamente nele. Na verdade, cada vez mais, me preocupo mais com que as coisas funcionem no Firefox do que no Internet Explorer, mesmo sabendo que esse último navegador é mais usado. Primeiro porque é quase certo que se funcionar no Firefox funciona no Explorer (aliás, essa mania de aceitar tudo é um dos grandes problemas dele). Depois: já tem um monte de coisa feita só pensando no Explorer, não sou eu que vou embarcar numa dessas, além do mais bandeira pouca é bobagem.

Que PI é essa?

Salvador sempre teve um público cativo de teatro que lota salas. Pelo menos, se estivermos falando de peças com atores globais. Não importa...