domingo, 30 de julho de 2006
Essa é boa.
Como assim "quer doar"? O anúncio seria mais sincero se fosse: "Carolina Dieckman doou..."
Querer, a gente quer um monte de coisa. Eu quero ser rico, mas não consigo, quero matar o diretor do serviço de informática do meu trabalho, mas não vou, quero gostar de Margareth Menezes, mas é mentira. O que afinal a atriz que se acha a última empadinha da bandeja quis dizer? Que ela quer muito fazer uma doação, mas também quer comprar sapatos novos e por isso não vai doar?
O mais absurdo da sentença desse juiz nem foi a tal indenização a que ele condenou a RedeTV. Mas também proibiu o Pânico de mencionar ou mostrar imagens de Carolina Dickman. Isso porque nessa "democracia" em que vivemos não existe censura prévia. A "simpaticíssima" atriz global ganhou uma blindagem anti-sarro.
sábado, 29 de julho de 2006
Pipoca Louca
Imagem 018
Originally uploaded by Djaman.
Finalmente conheci Laurinha pessoalmente. A mulher é alto astral, como eu já tinha percebido pelo MSN. Muito divertida. Fala muito, até na hora de tirar foto, mas não monopoliza a conversa e não é chata. Na verdade foi uma salvação, porque estávamos numa mesa em que nem todos se conheciam e, antes de ela chegar, eu e Benício estávamos meio sem assunto com o povo. Graças a ela, tivemos assuntos para conversar. Eu, por outro lado, que não matraco pouco, adorei.
Fomos ao Aconchego da Zuzu, no final de Linha do Garcia.
A noite foi ótima. Tinha uma cantora excelente por lá, Letícia Gaban. Além da mulher ter uma voz muito boa, o pessoal que toca com ela é de primeira. Depois teve um outro grupo tocando chorinho que vou te contar. Vou lá mais vezes.
Pelo que entendi Letícia se apresenta às sextas e o grupo aos sábados, mas essa semana teve um probleminha e eles se apresentaram ontem mesmo. Melhor pra gente.
Andréa acabou conhecendo uns amigos de blog dela, entre eles a tal Letícia e o sobrinho dela. Não conversei muito com essa galera, porque a mesa era grande e eu fiquei numa ponta com Benício, Laurinha e Norminha. Mas me pareceram legal. Vou dar uma vasculhada nos blogs deles pra ver se são mesmo.
quinta-feira, 27 de julho de 2006
Ator global surta e entra nu atirando na Rede Globo
Mas o mais interessante é esse trecho da nota oficial de Globo:
"Nesta terça-feira, dia 25, às 9h45, o ator Ricardo Dualibi [sic] chegou de sunga e armado à portaria 3 da Central Globo de Produção..."
Notaram? A polícia disse que o cara tava nu... a Globo censurou a nudez na nota oficial.
Tá certo. Se a véia babada na novela das oito não pode, muito menos esse lunático nu, já que ele era fiugurante na das sete.
domingo, 23 de julho de 2006
Para o alto e avante!
Pra começo de conversa quero comentar os dois boatos que circularam antes do filme estrear:
1 - O ator Brandon Ruth seria tão bem dotado, que os produtores ficaram preocupados com seu pênis na roupa de Superman e iriam alterar as cenas digitalmente.
Não notei nada demais, e essas são algumas razões possíveis:
a) Tudo não passou de um boato para promover o filme;
b) A tecnologia digital realmente foi utilizada ou
c) e mais provável, eu estava assistindo a um filme e não iria ficar reparando no dote do ator, como aliás acho que só uma mente desocupada gastaria 16 reais pra isso.
2 - Haveria uma dose de homossexualidade em Superman.
Acho que só a mente mais imaginativa pra ver a história do Superman e pensar nisso... nem Luiz Mott em seus mais desvairados momentos.
Feitas minhas considerações acerca dos boatos, vamos ao filme.
A música é a original, o que amei. A abertura lembra o filme original, o que eu adorei. Ele mistura elementos do filme original com os quadrinhos, o que eu achei o máximo.
Alguém duvida que eu gostei do filme?
Das referências aos filmes estão: a tentativa de Lois pegar um táxi e Clark conseguir (no 1º filme foi o inverso), a corrida dele abrindo a camisa e revelando o "S", o desmaio de Lois após o salvamento, um vilão que é a cara de um dos kriptonianos do 2º filme e muitos outros detalhes. Dos quadrinhos temos inspiração nas histórias do Erradicador e da morte do Superman, entre outras.
Achei muito legal terem aproveitado a história dos outros filmes. Percebemos isso quando alguém fala que Luthor já esteve na fortaleza da solidão. Ao contrário de Batman, que temos que considerar como o primeiro filme sobre o herói e esquecer todo o resto, Superman, O Retorno continua a saga do kriptoniano.
Falta um pouco de ação, é verdade. Que o diga Beto que dormiu, e bem, boa parte do filme. Mas para quem é fã, está tudo muito bom, e eu quero o seguinte...
quinta-feira, 20 de julho de 2006
É o bicho!
Eu pensei que se era pra Renata Duarte sofrer, tinha que ter, ao menos Glória Pires como filha ou Beatriz Segal como inimiga. Aí lembrei que Odete Roitman estaria na novela da Record e fui assistí-la.
A novela é boa. Mas tem Marcos Mion. Tem atores bons, atores fracos, modelos que pensam que são atores e marcos Mion.
Ricardo Macchi deve estar adorando essa novela. Ele acaba de perder o título de pior ator da TV brasileira pra Marcos Mion.
Marcos Mion é o que se poderia chamar de ator á moda antiga:
É canastrão como Francisco Cuoco;
É desprovido de charme como Ewerton de Castro;
É inexpressivo como Luiz Armando Queiróz;
Pra uma novela chamada Bicho do Mato, a escalação de Marcos Mion parece mais revelar que a Record está num mato sem cachorro... e sem atores.
Página Virada
Apesar desses cuidados todos, os adolescentes nunca foram santos em época alguma. E uma das provas disso eram as músicas que cantávamos. Coisas lindas como:
Caçar borboleta
Encontrou uma menina
Com a mão Nabuuuuuu... co foi caçar
se eu fosse como tu
titava a mão do bolso e botava a mão no
cuuuuuuuuuuuuuuuuelhinho
Hoje as crianças tem aula de educação sexual nas escolas, conversam sobre esses assuntos com desesperados e envergonhados pais, já dormem na casa dos namorados com a permissão dos adultos e tudo o mais.
Mas mesmo no auge dos meus 35 anos, já tendo visto, ouvido e feito muitas coisas, confesso pra vocês que me senti constrangido como uma criança de 8 anos que flagra os pais fazendo orgia com a professora, o Papai Noel do shopping e a tartaruga de estimação, ao ouvir aquela senhora de 68 anos relatar que desde os 45 não precisa mais de homem, que acordou babada por causa de Roberto Carlos e que sabe muito bem colocar o convexo no côncavo.
Eu, "de por mim", acho mais incoente continuar cantando:
a coisa tá ficando preta
há mais de uma semana que eu não bato uma pu...
...dera que me case logo
bem na hora da missa
dá uma cocerinha na cabeça da pi...
...ranha e peixe cobra
cobra de veneta
leva a menina pro mato
e mete o dedo na bu...
...zina do caminhão
todo mundo ouviu
quem não gostou da piada
vá pra pu...licia do Rio.
(Porque a de São Paulo até hoje não comeu ninguém)
domingo, 16 de julho de 2006
sexta-feira, 14 de julho de 2006
Eu não gosto do bom gosto
Fiquei pensando nas razões para o ICQ não ter continuado com o sucesso que tinha. Se perguntar hoje, quase todo mundo vai responder: "porque tenho mais amigos com MSN do que com ICQ". Mas isso é justamente o que eu quero entender. O ICQ era um sucesso, nas suas primeiras atualizações já apresentava recursos que o MSN só foi apresentar muito mais tarde.
Claro que o fato do windows messenger já vir instalado no computador calhou bem com a preguiça brasileira e aí ficou. E olha que esse comunicador já se chamou Windows Messenger, MSN e agora é Windows Live Messenger. Ele demora mais pra abrir e não tem algo que, pra mim, era o grande diferencial do ICQ: aquele chamado que faz "oh-oh", quando um amigo fala com a gente.
Mas acho que a gente tem uma tendência a gostar do que não presta mesmo. Vide Windows X Linux; Internet Explorer X Firefox; PC X Mac (se bem que esse é uma questão econômica também).
E não é só na informática. Arrocha X MPB; Lingeries de todas as cores e misturas de fruta com tudo que se possa (ou não) ingerir X Forró; Qualquercoisinha do Samba X Pagode Fundo de Quintal.
Só isso explica porque um sujeito sai de casa num domingo e acha que pode escolher entre PT, PSDB, PCC e PQP e sair alguma coisa que preste.
sexta-feira, 7 de julho de 2006
Senado convida Sílvio de Abreu para falar sobre ética
quinta-feira, 6 de julho de 2006
É só comigo???????
- Pastelaria .... Boa noite.
- Boa noite. Eu gostaria de fazer um pedido.
- Pois não, senhor.
- Eu quero um pastel napolitano e...
- Sr. De que é feito esse napolitano? É que assim pelo nome eu não sei.
- Bom é um pastel com tomate, queijo...
- Olha, sr. nós temos o pastel nº 54. Com tomate, orégano e queijo.
- Isso. É esse mesmo. Como é o nome dele, afinal?
- Napolitano, senhor.
- !? Ah, tá... bom, tem um outro com goibada e queijo.
- Temos um com queijo e goibada, serve?
- !! Serve, eu acho que serve.
Após anotar o endereço: - Estará aí em 10 minutos, senhor.
- !!!!!!!!!!!!! Em quanto tempo ? ?????? ??????
- 10 minutos.
Pensei que nem quando eu estou na pastelaria sou atendido em 10 minutos, mas vá lá.
Pontualmente, 35 minutos depois, chega o motoqueiro.
- Foi o sr. que pediu o pastel 49?
- Não sei, fui?
- Um de goibada e queijo.
- Ah, fui eu sim.
- É que não tinha goiabada. Mas ele mandou outro no lugar, muito bom, o sr. vai gostar. É de "presunto e queijo".
"Presundo e queijo"? Não conseguia entender o que "presunto e queijo" tinha a ver com "goiabada e queijo" para substituí-lo. Por outro lado, pastel não é uma coisa que vc possa devolver e o cara vai passar pra outro. Aquele pastel iria pro lixo e algum funcionário pagaria por ele. Decidi que não fazia mal, uma vez na vida, agir como os milhares de consumidores que se sujeitam à tirania dos fornecedores de serviços da Bahia. Ponderei que o rapaz não tinha meu telefone pra avisar do ocorrido (aqui em Itaberaba eles não anotam os números do telefone de quem pede) e, afinal, ele procurou uma solução. E o motoqueiro pediu desculpas (diante da minha cara) e me assegurou que eu não era obrigado a aceitar. Mas aceitei, o cara teve uma iniciativa de mandar outro pastel, mas porra, "presunto e queijo" no lugar de "goiabada e queijo"???
Comi meu pastel 54 ou napolitano ou de tomate, orégano e queijo e parti pro sacrifício de "presunto e queijo", que por sinal, comi todo. Que por sinal, estava muito gostoso. Que por sinal, de forma estranha, e pra minha supresa e felicidade, é feito com chocolate e não tem presunto algum.
terça-feira, 4 de julho de 2006
Homônimo
Estava eu no MSN teclando com uma cantora de axé que se prepara pra lançar seu novo CD e que eu terei mesmo que dizer que é Laurinha. Até porque não conheço nenhuma outra cantora de axé que fique no MSN de conversa comigo.
Pois lá íamos nós discutindo sobre a vida, principalmente a alheia, quando falamos de uma pessoa que precisava de uma casa e Laurinha sacou: "Pois eu penso até em escrever pra Netinho!"
Aí eu disse: "Sério?"
Ela: "Claro. Sou louca"
Aí eu pensei, e transcrevi pra ela, o seguinte diálogo:
Alô, Netinho?! É Laurinha. Que Figueirôa, o quê. Laurinha da Pipoca. Tudo bom? Como vai esse retorno ao axê? Ô, Netinho, eu conheço uma pessoa que tá precisando de uma casa, você pode arranjar?"
Já tava achando que Laurinha era realmente louca quando ela interrompeu: É O NETINHO DA TV, MALUCO! O QUE AJUDA AS PESSOAS!
Ahhhhhhhhhhhhhh, Netinho de Paula. Essa história de dois famosos com mesmo nome só causa confusão. Né, Ronaldinhos?
segunda-feira, 3 de julho de 2006
Submarino liquidando tudo!
Bom atendimento
Hoje eu liguei porque estava sem a rede interna. Atendeu uma moça.
Eu: Oi, estou falando de Itaberaba, e nós estamos sem a rede.
Ela: Em qual computador, senhor?
Eu (respondendo uma pergunta que eu admitiria vindo de minha mãe, e nunca de uma atendente de suporte em informática): Como assim filha? Se estamos sem a rede, é em todos os computadores, não é? (ênfase no "não, é" pra ela sacar que falou besteira).
Ela (não contente com a besteira anterior e demonstrando que segue à risca o estúpido manual de atendimento): Qual a mensagem de erro que dá senhor?
Eu: Nenhum, filha, estamos sem rede. Olha, digita assim: "o u-su-á-rio in-for-ma que na Se-cre-ta-ria es-tá sem re-de in-ter-na".
Espero que ainda ensinem ditado nas escolas.
domingo, 2 de julho de 2006
Indicação
Cliquem no Lê-rê-lê-rê e divirtam-se.
Que PI é essa?
Salvador sempre teve um público cativo de teatro que lota salas. Pelo menos, se estivermos falando de peças com atores globais. Não importa...
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