segunda-feira, 26 de julho de 2010

A verdadeira pentada violenta

Sempre que aparece uma dança nova popular na Bahia, acompanhada do hit do momento, o pessoal do "sul maravilha" se apressa a discorrer sobre a pobreza e a vulgaridade dessas músicas.
Quando a professora dançou com "tudo enfiado", um desses apresentadores de programa meia boca vespertino disse que no programa dele, aquilo não tocava. Ao fundo, a imagem da professora, o som da música e a matéria pseudo-jornalística exigindo a punição para a professora.
Enquanto isso, o Rio de Janeiro continua produzindo o primor de poesia conhecido como funk.
Um dos mais recentes (ou nem tanto, porque essas músicas são produzidas às centenas por dia), fala sobre a "pentada", uma associação entre a violência com que se coloca um pente na arma e o modo como o homem indroduz o pênis na mulher (ou onde quer que o carioca pretenda intoduzir seu pênis).
A julgar pelo vídeo abaixo, ou o carioca, é ruim de música, de sexo e de tiro...

Irmão mais velho...

 
Eu delirei ou a Mamãe Gorila gritou: "Oh! My God!" ?

sábado, 24 de julho de 2010

Blockbuster

A matéria a seguir foi tirada do site Yahoo (http://yahoo.tecontei.com.br/yhotecontei/noticias/noticia/82873/apos-filmar-no-rio-de-janeiro-sylvester-stallone-ironiza-brasileiros.html). A reação dos brasileiros no Twitter forçou o Rambo a pedir desculpas. Mas os insatisfeitos poderiam dar a resposta na bilheteria. Isso, sim, faria os atores a pensarem direito antes de fazer gracinhas.


Após gravar cenas do filme "Os Mercenários" no Brasil, Sylvester Stallone fez declarações nada agradáveis sobre o país. De acordo com a "Variety", durante a divulgação do filme no Comic-Con 2010, em San Diego, nos Estados Unidos, o ator foi sarcástico em relação à receptividade dos cariocas.

"Gravar no Brasil foi bom, pois pudemos matar pessoas, explodir tudo e eles diziam obrigado. Diziam 'obrigado, obrigado e leve um macaco'. Pudemos explodir vários prédios e todos ficaram felizes e ainda trouxeram cachorros-quentes para aproveitar o fogo", disse.

DEPOIS DE 'CALA A BOCA GALVÃO', 'CALA A BOCA STALLONE' GANHA O TWITTER
STALLONE SE DESCULPA COM O BRASIL

O ator, que já havia deixado escapar problemas com a equipe de filmagem do país, comentou ainda sobre a seguraça do local. "Os policiais de lá usam camisetas com uma caveira, duas armas e uma adaga cravada no centro [fazendo referência ao BOPE]; já imaginou se os policiais de Los Angeles usassem isso? Já mostra o quão problemático é aquele lugar", completou.


Pelo celular: Djaman Barbosa.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Politicômetro

Esse é o resultado do meu posicionamento político, segundo o Politicômetro da Revista Veja.
Quem quiser testar, é só acessar http://veja.abril.com.br/eleicoes/politicometro/
Mas divertido, mesmo, seria ver o resultado obtido pela Revista Veja. Alguém arrisca um palpite?

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Dito e feito

E quem viu a reportagem sobre o goleiro Bruno, no Fantástico, ouviu o jogador dizer que avisou a Eliza: "onde 'come' um, 'come' dois, 'come' três, quatro..."
Bela escolha de palavras, pra quem diz que conheceu a moça numa suruba.
Melhor desse caso foi ouvir o advogado de Bruno dizer que ele está sem dinheiro, que tem amigos se juntando pra ajudar a pagar as despesas. Seria o caso de Bruno começar a pedir ajuda financeira? Só não vai poder usar o famoso: "eu podia tá roubando, tá matando..."

domingo, 18 de julho de 2010

I Will Survive Dancing Auschwitz - Full Version

Era de se esperar que meu primeiro post, após o retorno, fosse a respeito de minha viagem a Cuba. Mas ainda nao estou completmente recuperado dessas férias desastradas e entre tantos assuntos para comentar: polvo vidente, jogador assassino, lei anti palmadas... resolvi falar sobre o vídeo que uma família de sobreviventes do Holocausto fizeram, em sua viagem pela Europa. Ao som de "I will survive" eles dançaram em campos de concentração e outros memoriais.
Claro que não demoraram a surgir os protestos, alegando que a família estava debochando do sofrimento das vítimas do nazismo.
Ora, ninguém quer minimizar a grande tragédia que foi para a humanidade o nazismo, apesar de eu achar que para as vítimas de outras guerras a graduação da crueldade de uma ou outra é irrelevante.
Mas será que os sobreviventes e seus descendentes não tem direito, após esses anos, de celebrar por terem sobrevividos? Eles não eram nazistas, eram suas vítimas. Não podem ficar se culpando por terem escapado com vida enquanto outros pereceram.

Que PI é essa?

Salvador sempre teve um público cativo de teatro que lota salas. Pelo menos, se estivermos falando de peças com atores globais. Não importa...