segunda-feira, 19 de abril de 2010

Waldemar Dias - Mesário 4Ever




Vocês já devem ter visto o vídeo acima na TV. Waldemar Dias fala com orgulho de sua experiência como mesário. Faz com que pessoas como eu, que não dão a menor bola pra trabalhar de graça para o TRE em troca de um sanduiche e um copo de suco, se sintam mal por não ter tal espírito cívico.
Quase todos os comentários do Youtube são contrários ao serviço de mesário. Dizem que o tal Waldemar Dias deve ser um ator que foi pago pra dizer aquelas coisas. Boa parte da insatisfação com a idéia de trabalhar de graça é o descrédito das pessoas com a classe política desse país. As pessoas sentem como se estivessem trabalhando para os políticos e não para a nação.
Fui atrás desse exemplo de cidadão, que tem um espírito tão desprendido, e descobri que Waldemar Dias é ator. Parece que o pessoal do Youtube estava certo afinal.
Conversei com Waldemar e ele garante que já trabalhou em 03 eleições, que realmente gosta e que só não vai trabalhar nessa porque vai casar na véspera.
Fiquei meio com o pé atrás. Será que ele está sendo sincero? Ou será que leva à sério os papéis que interpreta? Vou dar um voto de confiança e acreditar que foi mera coincidência o dedicado cidadão ser um ator.
No final da propaganda, Waldemar Dias diz: "se tivesse que fazer de novo, eu faria".
Ora, nada impede que Waldemar faça tudo de novo. Tudo bem, vamos liberá-lo esse ano para a lua de mel, mas a partir da próxima eleição, o TSE deve convocá-lo para todas as eleições, sob pena de acharmos que essa propaganda é mentirosa. Afinal, por que não convocar alguém que declarou que quer ser convocado, para convocar quem não quer?
No orkut, criei uma comunidade para isso: vejamos quem concorda.

Além disso, acho que devemos mandar email para o TSE: tal patriotismo e dedicação desse brasileiro não pode ser desperdiçada! Eleição após eleição, Waldemar Dias deve ser convocado para ir pra zona eleitoral.
Clique aqui para mandar a mensagem pro TSE.
Abaixo, uma sugestão de texto:
"Vi na TV e no site do TSE a campanha em que o cidadão Waldemar Dias diz do seu orgulho em ser mesário e que se tivesse que fazer de novo, faria. Considerando que muitos brasileiros são convocados repetidas vezes para serem mesários, e muitos não sentem o mesmo orgulho que o Sr. Waldemar, e diante do desejo desse cidadão em tornar a servir o Estado, por que ele não é reconvocado repetidamente para a tarefa, enquanto que outros que não tem o mesmo sentimento o é? Não seria mais justo, lógico e melhor pro serviço eleitoral, que pessoas que gostam de prestar esse serviço sejam reconvocadas, enquanto que pessoas que não tem tal dever cívico, sejam dispensadas desse serviço? Por que o TSE não o convoca sempre, já que ele disse em público que quer trabalhar novamente na eleição? Ou a propaganda do TSE é uma farsa e ele foi um ator contratado apenas para dizer isso?"

Bom, que depois não digam que eu não contribuo com o processo eleitoral desse país.

A campanha mal começou e o vídeo utilizado nesta postagem foi removido do Youtube. Foi removido pelo próprio usuário que tinha colocado, quem será? Bom, pra minha sorte, eu sempre separo todo o material que vou trabalhar e guardo uma cópia no meu micro. Que bom, né? Já coloquei o vídeo de novo no Youtube

sábado, 17 de abril de 2010

Paciência já não tenho 2 - uma nova chance

Que ninguém diga que os erros dos estabelecimentos que aponto nesse blog são pontuais. Cada vez mais constato que são frutos da preguiça EDP descaso com o cliente, que, por sua vez, permace passivo, permitindo que isso se perpetue.
Tentei hoje, depois de meses, almoçar novamente no restaurante onde me pediram pra voltar mais tarde porque os funcionários estavam almoçando. (http://www.sigoadiante.com/2009/12/paciencia-ja-nao-tenho.html).
Como passava do meio-dia, imaginei que os funcionários já teriam feito suas refeições. Antes de subir as escadas, perguntei se estava funcionando. O funcionário respondeu:
- Sim, mas vai fechar daqui a pouquinho. O que o senhor QUERIA?
O tom denunciava claramente que ele não tinha a menor vontade de que eu subisse. Até porque, eu esperava que se eu já estivesse dentro do estabelecimento, mesmo que ele fechasse, eu continuaria sendo atendido. Mas a ressalva do funcionário dava a entender que não.
- Eu queria comer, mas pelo visto não da, né?
Pra meu espanto, o rapaz não contratou minha frase e ainda fez um gesto de cabeça acenando que sim.
Pior é que uma hora depois, já terminando o almoço em outro lugar, vejo que o estabelecimento continua aberto.
Agora é sério. Botem me dar um murro na cara se me virem novamente no Armazém do Sabor.
Mas vou ver se consigo registrar uma reclamação.


Pelo celular: Djaman Barbosa.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Em passos de formiga

- O sr. arranja uma mesa logo pra gente? Tem uma grávida conosco e não pode esperar.
Era a quarta vez que aquela senhora se dirigia a um funcionário do restaurante em menos de 5 minutos, com aquele discurso. Como a conversa era travada perto da minha mesa, eu não podia deixar de ouvir. Só que dessa vez ela continuou:
- Será que não já vai vagar uma mesa. Uma dessas que só tem uma pessoa. Porque tem uma mulher grávida esperando!
Liguei minha paranóia e achei que ela falou aquilo pra mim. Afinal, eu era uma das pessoas sozinhas que, ao que tudo indicava, ocupava indevidamente uma mesa inteira que poderia ser ocupada por quatro pessoas, sendo que uma delas tinha o grande mérito de contribuir para o aumento populacional, como se a humanidade precissasse de mais gente para consumir os nossos já escassos recursos naturais.
Então estar só me caracterizava como um cidadão de classe inferior em relação a um grupo de quatro pessoas? Ou era porque uma era gestante? Quem vai a um shopping center em véspera de Natal bem sabe que a gente não precisa de mais gente no mundo. Então, em termos de mérito apenas, aquela mulher não iria me comover a ceder minha mesa.
Em vez de comer mais rápido a minha feijoada, como parecia ser a sugestão, levantei a cabeça para analisar a situação.
A senhora em pé, ao lado de um senhor, e duas moças sentadas no balcão. Entre essas identifiquei logo a abnegada que daria sua contribuição para o futuro, despejando mais fraldas descartaveis sujas no ecossistema.
Se a buchuda (minha ira se dirigiu mais a ela do que à velha por alguns segundos) estava sentada, qual a urgência? Por que eles iriam passar na frente dos outros na fila se, inclusive, o balcão é lugar onde outros almoçavam? Pra completar, havia lugar suficiente pros quatro ali. Não havia nenhum desconforto pra grávida naquele lugar. E vou além: o John John é UM dos restaurantes do Comércio. Ele estava cheio naquele momento, mas os outros em volta não estavam. Em último caso, se a gestante (eu disse que foram só alguns segundos. A ira já tinha voltado para a velha) ia passar mal por esperar a mesa ali, ela poderia ir pra um dos outros restaurantes.
Claro, que temos que levar em consideração a situação de cada pessoa e não submetê-las desnecessariamente ao desconforto. Gestantes, idosos e deficientes não podem ser tratados da mesma forma que aqueles que tem melhores condições físicas. Mas isso tem que ser entendido primeiro por eles. Não faz sentido uma gestante se espremer nas ruas de Salvador durante o carnaval e querer que se lhe abram os caminhos.
A sua condição exige cuidados mas não é um privilégio.
Eu sempre repito que não entendo porque os idosos embarcam antes nos aviões:
- o lugar é marcado, não precisa chegar primeiro pra sentar e ninguém viaja em pé em avião.
- no salão de espera o idoso está sentado. Então tanto faz entrar antes e sentar no avião ou esperar sentado no embarque.
- o avião não vai sair antes de ele embarcar.
- o idoso se locomove com mais dificuldade, indo na frente fará com que a fila atras dele fique mal disfarçando a impaciência. Indo depois, quando já tiver passado boa parte daquela acomodação do sentar, o idoso fica até mais tranquilo.
Muito mais lógico que o idoso entrar na frente, era se tivesse um serviço de embarcar a bagagem de mão do idoso. Mas é mais um caso de não entender o objetivo da regra, tão comum nesse país.
Como a grávida que não queria almoçar no balcão, onde estava sentada sem risco algum pro seu feto, e queria passar na frente dos outros.
Ou como idosos que vão pras filas do teatro e querem comprar 4/6/8 ingressos. Ora, não sabendo se os outros são idosos, porque ele teria esse direito? Não na minha frente.
Por outro lado, vi uma vez um casal indo votar com um bebê. O mesário disse que a mãe poderia passar na frente, mas o pai teria que pegar a fila. Protestei que aquilo era ridículo, pois a mãe teria que ficar ali esperando o marido da mesma forma e o bebê ficaria exposto àquele ambiente cheio de gente que era o que a norma pretendia evitar.
O problema, mais uma vez, era entender o objetivo como um privilegio. Como se a maternidade desse àquela mulher status diferenciado em relação às outras. Respeito quem pense assim, mas num estado de direito todas as cidadãs são iguais quer tenham parido ou não e o que se pretende é não expor as gravidas ou crianças de colo a riscos. Isso o estúpido mesário não conseguia ver, até que eu e os outros da fila cedemos nossa vez ao pai da criança.
Voltando à gestante do restaurante, o garçon disse que as mesas estavam cheias, que naquele momento só tinha lugar no balcão. O acompanhante da senhora, sensatamente, sugeriu irem pra outro restaurante.




Fame




Baby, look at me
I'm just an average teen
In gym class I watch you undress
It's no secret that fashion is my interest

I got something in me
I'm gonna set it free
I'm Lance from 'N Sync's number one fan
Don't you know I love Bass
Now you know that I'm gay

Flame
I'll be gay forever
I will always love guys
Guys
I'll wear chaps made of leather
Do you think Tom Cruise is bi?

Flame
I'll be gay forever
I will always love guys
Guys
I'll wear chaps made of leather
Do you think Clay Aiken is bi?

Gay...
Brokeback Mountain was heaven...
Is Ryan Seacrest straight?

Flame...
I'm gonna love men forever...
Baby, remember, I'm gay...

Remember, he's a member
Remember, he's a member...
Remember, he's a member...

I'm gay...
Remember, I'm gay
Gay!

Micareta

Micareme, ou meio da Quaresma, em francês, deu origem à micareta.
Nada contra os franceses, mas preferia ter herdado seu espirito revolucionário de levar governantes inescrupulosos pra guilhotina, a uma festa barulhenta que não me deixa dormir.
No meio do sono, pensei ter ouvido uma música evangélica. Achei que era delírio e estava confundindo o barulho do trio com o da igreja que já me incomoda semanalmente.
Hoje, li num site que realmente houve um trio evangélico. Como se o Rebolation já não incomodasse o suficiente.

Pêra, uva, maçã...

As brincadeiras evoluiram desde o meu tempo de infância. Indo na contramão dos precursores do apocalipse que diziam que os videogames iriam destruir a mente e a moral das crianças, hoje os pais adorariam que seus filhos passassem mais tempo diante das telas coloridas. Se a mente das criancinhas tem sido destruídas, mesmo, pela péssima qualidade de ensino, a moral tem sido posta em xeque por causa de uns adereços vagabundos de plástico.
A transformação desse caso em questão pública, mostra o despreperaro de pais para exercerem tais papéis.
Ora, não precisa uma lei para proibir o uso de pulseiras coloridas. Basta que os pais proíbam. Ou melhor, basta que não dêem o dinheiro para a criança comprar.
Ou que permita usar alertando pro que significa.
E a menina "estuprada" que usou voluntariamente uma pulseira preta, sabendo o que significava, que permitiu que o menino tentasse arrebentá-la, que não pediu ajuda a ninguém, apesar de estar num terminal rodoviário cheio de gente, mas, ao contrário, que seguiu, sem ser forçada, os quatro garotos desconhecidos até a casa deles? Em que momento ela pretendia dizer que não queria fazer sexo?
Ah.... Sim... Depois de 8 dias, que foi o tempo que levou para denunciar.
Não resta dúvida que o maior de 18 anos cometeu estupro de acordo com a lei, por ter mantido relação sexual com menor de 14, mesmo com o consentimento.
Mas culpar os demais adolescentes, por ter mantido sexo consensual, com uma garota que saiu de casa disposta a isso, é demais.

Proibir o uso das pulseiras nas escolas, é uma decisão de cada instituição. Mas não impede casos como esse, já que a abordagem foi na rua.
Proibir o uso por menores, é onerar o poder público obrigando-o a fiscalizar o que os pais não estão fazendo e que é sua obrigação.
Não se trata aqui de achar certo ou errado que crianças se sexualissem tão cedo, mas de não transferir para toda a sociedade, nem transformar em caso de segurança pública, as questões que os pais irresponsáveis estão ignorando ou sendo incompetentes para resolver.
Lembrando, não são os rapazes que inventaram que as pulseiras tem essa conotação. É de conhecimento das meninas e elas usam também com essa intenção. O pai ou mãe que achar que o filho não tem maturidade pra isso, que cumpra seu papel e proíba.
Agora, se vc tem idade, maturidade e vontade de usar uma pulserinha dessas pra curtir, é bom saber o que cada cor significa:

- Amarela: abraço
- Rosa: mostrar o peito
- Laranja: ''dentadinha de amor''
- Roxa: beijo com a língua
- Vermelha: dança erótica
- Verde: sexo oral a ser praticado pelo rapaz
- Branca: a menina escolhe o que quer
- Azul: sexo oral a ser praticado pela menina
- Preta: sexo com quem arrebentar a pulseira
- Dourada: todos os itens acima



Pelo celular: Djaman Barbosa.

Dancem, macacos, dancem!

Na merda...

E você aí reclamando quando pisa num cocozinho de cachorro...

domingo, 11 de abril de 2010

Denúncia

Retirei o artigo a seguir do Observatório da Imprensa. Assisti à matéria a que ele se refere e foi uma das coisas mais revoltantes que já vi na televisão. Também me espantei que no dia seguinte o assunto não tenha sido comentário entre a população, mas dei o desconto: passou no SBT, num programa jornalístico, e não na Globo, no BBB.

A igreja e o silêncio dos inocentes

Por José Luiz Ribeiro da Silva em 6/4/2010

Chega a ser difícil de admitir que fatos como os relatados por Roberto Cabrine tenham passado despercebidos perante os olhos de pais, professores e amigos das vítimas e ficado restritos às quatro paredes da casa paroquial por tanto tempo.

A cidade de Arapiraca, no agreste alagoano, é cenário de crimes de pedofilia envolvendo padres e os jovens da cidade, em especial seus coroinhas. Cabrine lista três deles na reportagem: monsenhor Luiz Marques, monsenhor Raimundo Gomes e monsenhor Dílson Duarte todos de paróquias vizinhas.

Um dos jovens entrevistados, hoje com 21 anos, afirma que se submetia às luxúrias paroquiais desde os 12 anos. Outro jovem entrevistado, desde os 14 anos. Afirma-se, na reportagem, que paroquianos como o motorista, a governanta, dentre outros que pertenciam à intimidade paroquial, tinham conhecimento das práticas sexuais que se praticavam na sacristia e além, e faziam chacota da situação.

Arapiraca possui 200 mil habitantes. Como que ninguém tomou conhecimento? Ninguém se pronunciou? Nenhum pai, professor, ninguém tomou conhecimento, como é possível?

Denúncia surge 24 anos depois

Segundo o jornalista Alberto Dines, desteObservatório, o caso apresentado noSBT Repórter obteve idêntica repercussão na imprensa. Por que? É dele a resposta, retirada de outro artigo: "Esta é uma das centenas de não notícias que uma imprensa engajada e assumidamente confessional como a nossa não se sente obrigada a publicar" (Dines, A. 30/03/2010).

Mais que engajamento, este procedimento é de cumplicidade. A nossa "grande imprensa" encobre crimes contra os jovens de uma cidade alagoana com o mesmo silêncio cínico que os paroquianos de Arapiraca. Seus ombudsmen seguem o mesmo ritmo do bispo dom Valério Breda, fazendo vista grossa a denúncia.

Todos são cúmplices. Todos são criminosos!

A pedofilia paroquial de Arapiraca se perde na lamaceira (mais uma da história secular da igreja católica) em que se meteu a Igreja e seus párocos.

Temos o famoso caso da Irlanda, onde ela se retratou recentemente, pedindo perdão (?). Cerca de 200 crianças surdas, no período de 1950 a 1974, sofreram abusos promovidos pelo padre Lawrence Murphy na Escola St. John´s para surdos. Tais fatos foram relatados somente em 1974 ao arcebispo de Milwaukee, William Cousins, chegando tais denúncias até o cardeal Ratzinger, o atual papa, sem nenhum efeito.

Mais uma vez a sociedade se cala. Crianças deficientes sofrem abusos sexuais na escola e ninguém tomou conhecimento. Ninguém percebeu mudança de comportamento nas crianças, ninguém se deu conta das predileções do pároco. Ninguém viu ou ouviu nada. Vindo a ser denunciado, sabe-se lá como, em 1974. Somente 24 anos depois!

O papel de fiscalizador

"A Legião desmorona, ninguém noticia"! A tal Legião de Cristo, a que se refere o título indignado do jornalista Alberto Dines, é coisa de cinema em termos de influência real e literal (apoiou Mel Gibson na Paixão, segundo Gibson). Seu fundador, um queridinho do papa, segundoEl País, o padre Marcial Maciel (1920-2008), abusou sexualmente não só de seminaristas, mas também de seus três filhos, fruto de sua relação com duas mulheres. Marcial Maciel teve uma vida longa e próspera na igreja. No Brasil, vários e importantes membros da Igreja e admiradores, como os núncios apostólicos Dom Rocco e Furno, além do próprio cardeal Eugênio Sales.

Marcial Maciel chegou a ser denunciado em uma reportagem na TV mexicana. Os únicos punidos foram os seus denunciantes. A imprensa, mais uma vez se calou.

Neste momento começa o burburinho sobre uma tentativa de estigmatizar a igreja católica "como se fizeram com os judeus no passado". Ou seja, já se montam um álibi no sentido de direcionar a culpa sobre aqueles que denunciam. Ou seja, uma contra-reação àqueles que contestam o poder religioso que a Igreja católica unge. Nesta operação de blindagem, preserva-se o a santidade do papa e da Igreja católica. Pois, como afirmam seus defensores, são casos isolados. Isolados, sim, e por anos acobertados por todos.

Pedofilia é crime! Crime contra incapaz é crime e no Brasil é crime hediondo.

Neste caso, como em todos os outros se espera que a imprensa cumpra o seu papel de fiscalizador, com o mesmo zelo que ela faz (ou diz que faz) com o governo federal. Só que dessa vez com imparcialidade, ouvindo naturalmente os dois lados e respeitando o contraditório.

"O que preocupa não são os gritos dos maus, mas o silêncio dos bons" (Martin Luther King)

sábado, 10 de abril de 2010

Tá chegando

O que acontence depois do "sim"?! Não parece ser um bom tema pra filme, mas com essas quatro, certamente será.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Mera coincidência...

Apostador perde no STJ prêmio milionário de loteria

O resumo: o sujeito fez aposta pra um jogo, mas ela foi processada, por erro, para o jogo seguinte. A numeração foi premiada. A justiça entendeu que ele tinha direito ao prêmio, mas o STJ disse que: "nos concursos de loteria o que vale é o que está expresso literalmente no bilhete".
Opa! "Vale o que está escrito????!!!!!" É o jogo do bicho " fazendo jurisprudência minha gente!

Isso aqui ô, ô...

Adivinha quem não vem para jantar?



Com a palavra, os feirenses...

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Lindo pássaro gigante

Enquanto isso, naquela FACULDADE, o aluno pergunta ao professor o que é "fictício".
Alguém duvida que se forma no tempo regulamentar?



Pelo celular: Djaman Barbosa.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Crueldade

Tirem as crianças da sala. Se tiver coração fraco, não assista a esse vídeo. São cenas chocantes de brutalidade desnecessária.

domingo, 4 de abril de 2010

É Fantástico

Na esteira da "surpreendente" revelação sobre a homosexualidade de Ricky Martin, Netinho (quem?) ganha 5 minutos no horário nobre de domingo para repetir que teve um relacionamento homossexual.
Bom, talvez o susto da revelação esteja no numeral!
E o show da vida fútil prossegue...

Que PI é essa?

Salvador sempre teve um público cativo de teatro que lota salas. Pelo menos, se estivermos falando de peças com atores globais. Não importa...