segunda-feira, 3 de julho de 2006

Bom atendimento

No meu trabalho eles resolveram substituir os funcionários da casa por um atendimento terceirizado para o suporte de informática. Está uma "beleza". Já tem mais de 1 ano dessa mudança, mas não melhorou nada.

Hoje eu liguei porque estava sem a rede interna. Atendeu uma moça.

Eu: Oi, estou falando de Itaberaba, e nós estamos sem a rede.
Ela: Em qual computador, senhor?
Eu (respondendo uma pergunta que eu admitiria vindo de minha mãe, e nunca de uma atendente de suporte em informática): Como assim filha? Se estamos sem a rede, é em todos os computadores, não é? (ênfase no "não, é" pra ela sacar que falou besteira).
Ela (não contente com a besteira anterior e demonstrando que segue à risca o estúpido manual de atendimento): Qual a mensagem de erro que dá senhor?
Eu: Nenhum, filha, estamos sem rede. Olha, digita assim: "o u-su-á-rio in-for-ma que na Se-cre-ta-ria es-tá sem re-de in-ter-na".

Espero que ainda ensinem ditado nas escolas.

Um comentário:

  1. Como é que faz mesmo pra expressar que a pessoa se jogou da cadeira, caiu no chão, rolou, rolou e acordou a família inteira de tanto da risada?

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Que PI é essa?

Salvador sempre teve um público cativo de teatro que lota salas. Pelo menos, se estivermos falando de peças com atores globais. Não importa...