Tombo
Eu gosto muito de enroladinho de queijo e presunto. Só que ultimamente, não sei por que, inventaram de não botar mais as fatias de queijo e presunto inteiras, mas picadas. Até sei porque, pra economizar e colocar uma porção menor em cada salgado. Pra piorar, desse jeito que está, o picadinho do recheio fica todo numa parte só da massa. Um horror.
Agora, ruim, mas ruim mesmo, é a moda de ter brigadeiro de colher nas festinhas. Ora, a única coisa que torna humanamente suportável uma festa cheia de crianças barulhentas correndo é saber que tem uma mesa cheia de um docinho de chocolate coberto com chocolate granulado. E quando o brigadeiro tem o miolo durinho... Hmmmmm.
Mas quando você sai de casa, escolhe um presente entre as dezenas de opções de Max Steel, roda procurando uma vaga próxima à casa de festas, atura aquela gritaria na piscina de bolas, o choro da que não conseguiu ir no elástico, a indiferença do aniversariante, que já ganhou dezenas de Max Steel, alguns iguais ao seu, e só se importa com o PlayStation que o pai deu, e no final não encontra o brigadeiro, mas uma tacinha plástica com uma pasta de chocolate, é muita falta de respeito com o convidado, não é não? Você só não pega de volta seu presente porque não lembra se comprou o Max Steel Alpinista ou o Max Steel ...o que será isso? Gogo Boy? Não... Mergulhador!
Tudo bem que toda criança quando aprende a fazer brigadeiro, logo descobre que é mais prático pegar uma colher e comer direto na panela. Mas numa festinha, isso demonstra preguiça do buffet, além de ser anti-ecológico com sua tacinha e colherzinha de plástico ao invés da forminha de papel. Se não estão pensando em agradar os convidados, pensem ao menos no aquecimento global.
Por ser um doce tipicamente brasileiro, o brigadeiro deveria ser tombado pelo Patrimônio Histórico Cultural e quem fizesse fora dos padrões deveria ser multado por atentar contra a nossa cultura.
Pelo iPhone
Agora, ruim, mas ruim mesmo, é a moda de ter brigadeiro de colher nas festinhas. Ora, a única coisa que torna humanamente suportável uma festa cheia de crianças barulhentas correndo é saber que tem uma mesa cheia de um docinho de chocolate coberto com chocolate granulado. E quando o brigadeiro tem o miolo durinho... Hmmmmm.
Mas quando você sai de casa, escolhe um presente entre as dezenas de opções de Max Steel, roda procurando uma vaga próxima à casa de festas, atura aquela gritaria na piscina de bolas, o choro da que não conseguiu ir no elástico, a indiferença do aniversariante, que já ganhou dezenas de Max Steel, alguns iguais ao seu, e só se importa com o PlayStation que o pai deu, e no final não encontra o brigadeiro, mas uma tacinha plástica com uma pasta de chocolate, é muita falta de respeito com o convidado, não é não? Você só não pega de volta seu presente porque não lembra se comprou o Max Steel Alpinista ou o Max Steel ...o que será isso? Gogo Boy? Não... Mergulhador!
Tudo bem que toda criança quando aprende a fazer brigadeiro, logo descobre que é mais prático pegar uma colher e comer direto na panela. Mas numa festinha, isso demonstra preguiça do buffet, além de ser anti-ecológico com sua tacinha e colherzinha de plástico ao invés da forminha de papel. Se não estão pensando em agradar os convidados, pensem ao menos no aquecimento global.
Por ser um doce tipicamente brasileiro, o brigadeiro deveria ser tombado pelo Patrimônio Histórico Cultural e quem fizesse fora dos padrões deveria ser multado por atentar contra a nossa cultura.
Pelo iPhone
Ainda bem que a minha religião não permite que eu frequente festa de criança...
ResponderExcluirConcordo plenamente... Afinal, não vamos levar a extremos esses pseudomodernismos, essa tendência exagerada de inovar, principalmente em cima do que já é perfeito (já eu gosto do brigadeiro com casquinha dura e miolo mole). Ah, e como maníaca por empadinhas de camarão, levanto aqui meu protesto contra aquela safadeza de bater meia dúzia de camarões no processador e fazer um mingau sabor camarão pra recheio da iguaria, que fica uma porcaria. Rimou...
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