sábado, 30 de outubro de 2010

Abriram a gaiola

Ainda nem começou a peça A Gaiola das Loucas e uma cena se desenrola na minha frente.
Numa fileira de cadeiras avulsas, sem braços e não numeradas, uma mãe eseus três filhos se espremem em apenas 3 cadeiras contra um casal que resiste bravamente àquela invasão.
A mãe alega que comprou 4 cadeiras. A mulher alega que estava guardando o lugar do marido.
Evidentemente, se cada pessoa entrasse, sentasse em seu lugar e ficasse quieto, essa confusão não teria acontecido, ainda mais que o lugar deles não é marcado.
O marido resolveu sair e ir pra outra cadeira.
A esposa continua no lugar. A mãe foi chamar alguém.
A moça da produção diz que é uma pessoa por cadeira e que tem mais cadeiras espalhadas.
Tá certa. Não vi como começou a confusão, mas é fato que o casal não poderia ter sentado nas cadeiras se elas estivessem ocupadas. Além do mais, pra quê essas crianças querem ficar todas juntas?
Bom. A esposa foi atras do marido e o menino praticamente escorregou pra cadeira dela.


Pelo celular: Djaman Barbosa.

Um comentário:

  1. AH... Como eu gostaria que tu fosse o presidente para termos aquela lei que só pode sair de casa quem tem carteira de motorista...

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Salvador sempre teve um público cativo de teatro que lota salas. Pelo menos, se estivermos falando de peças com atores globais. Não importa...