Sempre que aparece uma dança nova popular na Bahia, acompanhada do hit do momento, o pessoal do "sul maravilha" se apressa a discorrer sobre a pobreza e a vulgaridade dessas músicas.
Quando a professora dançou com "tudo enfiado", um desses apresentadores de programa meia boca vespertino disse que no programa dele, aquilo não tocava. Ao fundo, a imagem da professora, o som da música e a matéria pseudo-jornalística exigindo a punição para a professora.
Enquanto isso, o Rio de Janeiro continua produzindo o primor de poesia conhecido como funk.
Um dos mais recentes (ou nem tanto, porque essas músicas são produzidas às centenas por dia), fala sobre a "pentada", uma associação entre a violência com que se coloca um pente na arma e o modo como o homem indroduz o pênis na mulher (ou onde quer que o carioca pretenda intoduzir seu pênis).
A julgar pelo vídeo abaixo, ou o carioca, é ruim de música, de sexo e de tiro...
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