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Mostrando postagens de julho, 2010

Polícia Sueca e seus problemas...

Da série: "eu podia tá cobrando propina, podia tá exterminando..."

Michael Jackson às avessas

Black is beautiful!!!!!!!

A verdadeira pentada violenta

Sempre que aparece uma dança nova popular na Bahia, acompanhada do hit do momento, o pessoal do "sul maravilha" se apressa a discorrer sobre a pobreza e a vulgaridade dessas músicas. Quando a professora dançou com "tudo enfiado", um desses apresentadores de programa meia boca vespertino disse que no programa dele, aquilo não tocava. Ao fundo, a imagem da professora, o som da música e a matéria pseudo-jornalística exigindo a punição para a professora. Enquanto isso, o Rio de Janeiro continua produzindo o primor de poesia conhecido como funk. Um dos mais recentes (ou nem tanto, porque essas músicas são produzidas às centenas por dia), fala sobre a "pentada", uma associação entre a violência com que se coloca um pente na arma e o modo como o homem indroduz o pênis na mulher (ou onde quer que o carioca pretenda intoduzir seu pênis). A julgar pelo vídeo abaixo, ou o carioca, é ruim de música, de sexo e de tiro...

Irmão mais velho...

  Eu delirei ou a Mamãe Gorila gritou: "Oh! My God!" ?

Blockbuster

A matéria a seguir foi tirada do site Yahoo (http://yahoo.tecontei.com.br/yhotecontei/noticias/noticia/82873/apos-filmar-no-rio-de-janeiro-sylvester-stallone-ironiza-brasileiros.html). A reação dos brasileiros no Twitter forçou o Rambo a pedir desculpas. Mas os insatisfeitos poderiam dar a resposta na bilheteria. Isso, sim, faria os atores a pensarem direito antes de fazer gracinhas. Após gravar cenas do filme "Os Mercenários" no Brasil, Sylvester Stallone fez declarações nada agradáveis sobre o país. De acordo com a "Variety", durante a divulgação do filme no Comic-Con 2010, em San Diego, nos Estados Unidos, o ator foi sarcástico em relação à receptividade dos cariocas. "Gravar no Brasil foi bom, pois pudemos matar pessoas, explodir tudo e eles diziam obrigado. Diziam 'obrigado, obrigado e leve um macaco'. Pudemos explodir vários prédios e todos ficaram felizes e ainda trouxeram cachorros-quentes para aproveitar o fogo", disse. DEPOIS DE 'CALA...

Politicômetro

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Esse é o resultado do meu posicionamento político, segundo o Politicômetro da Revista Veja. Quem quiser testar, é só acessar http://veja.abril.com.br/eleicoes/politicometro/ Mas divertido, mesmo, seria ver o resultado obtido pela Revista Veja. Alguém arrisca um palpite?

Dito e feito

E quem viu a reportagem sobre o goleiro Bruno, no Fantástico, ouviu o jogador dizer que avisou a Eliza: "onde 'come' um, 'come' dois, 'come' três, quatro..." Bela escolha de palavras, pra quem diz que conheceu a moça numa suruba. Melhor desse caso foi ouvir o advogado de Bruno dizer que ele está sem dinheiro, que tem amigos se juntando pra ajudar a pagar as despesas. Seria o caso de Bruno começar a pedir ajuda financeira? Só não vai poder usar o famoso: "eu podia tá roubando, tá matando..."

I Will Survive Dancing Auschwitz - Full Version

Era de se esperar que meu primeiro post, após o retorno, fosse a respeito de minha viagem a Cuba. Mas ainda nao estou completmente recuperado dessas férias desastradas e entre tantos assuntos para comentar: polvo vidente, jogador assassino, lei anti palmadas... resolvi falar sobre o vídeo que uma família de sobreviventes do Holocausto fizeram, em sua viagem pela Europa. Ao som de "I will survive" eles dançaram em campos de concentração e outros memoriais. Claro que não demoraram a surgir os protestos, alegando que a família estava debochando do sofrimento das vítimas do nazismo. Ora, ninguém quer minimizar a grande tragédia que foi para a humanidade o nazismo, apesar de eu achar que para as vítimas de outras guerras a graduação da crueldade de uma ou outra é irrelevante. Mas será que os sobreviventes e seus descendentes não tem direito, após esses anos, de celebrar por terem sobrevividos? Eles não eram nazistas, eram suas vítimas. Não podem ficar se culpando por terem escapad...

A internet não perdoa

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Pelo celular: Djaman Barbosa.