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Mostrando postagens de maio, 2014

Pelo sim, pelo não

Estava lendo a matéria sobre mulheres que resolveram não mais se depilar, em nome "da liberdade de escolha". Estão deixando os pelos, inclusive do rosto, crescerem à vontade.   Vou começar dizendo que liberdade de escolha por liberdade de escolha, eu posso deixar de tirar pelos, escovar dentes, cortar as unhas ou pentear os cabelos.  Ninguém nega que essas mulheres têm o direito de fazê-lo, mas é preciso que entendam exatamente o que estão indo contra.  Não se trata de mera convenção, opressão do machismo ou capricho do editor da Cosmopolitan.  Pelos acumulam humidade, o que causa mau cheiro. Não que isso não possa ser evitado apenas tomando mais cuidados do que se tomaria se não tivessem os pelos, mas o que quero ressaltar é que as pessoas já possuem essa associação pelos X falta de higiene na cabeça. É como quando pensamos em comer animais a que não estamos acostumados, nos vem a sensação de repulsa, porque sempre pensamos naquele animal em seu habitat natural e nã...

Razão dos nossos dias

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 (Os vídeos complementam o texto e devem ser assistidos no momento em que aparecem) Hoje é o dia dela! A que padece no paraíso com o avental sujo de ovo! A mãe. Também conhecida como “a sua” A responsável por todos os nossos traumas, vergonhas, surras e por tudo que aprendemos sobre economia. E vamos falar de algumas mães famosas da história, começando pela primeira delas.  Toda vez que você reclamar que sua mãe bagunçou os seus papéis, desprogramou sua TV a cabo, desconectou seu wi-fi ou mexeu em algo que não devia durante aquele tempo ocioso em que ela fica dentro de casa, lembre-se que os filhos de Eva devem ter se emputado muito mais, quando ela foi mexer naquela merda de maçã. Eles saíram do condomínio de luxo e foram morar na favela por causa disso. Mas a pobre Eva pagou caro pelos seus pecados e, como boa mãe, carregou sua culpa e seu fardo. Imagine essa coitada tendo que conter os hormônios daqueles adolescentes quando eles começaram...

A própria razão desconhece

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Ontem a noite estava fria. Clima propício para o jantar de Natal. Chegamos na casa de Andréa e a árvore estava montada com os presentes.   A decoração estava impecável, demonstrando que a anfitriã gastou boa parte do dia colocando os enfeites natalinos.   Na mesa, amendoins, casquinha de siri e salada de batata, como manda a tradição.     Na ceia, claro, não poderia faltar a típica paella de Natal.     E qual sobremesa não pode faltar numa ceia de Natal? Isso mesmo. Se você disse suspiro de chocolate, acertou.  Em meio às músicas, abrimos os presentes. Adorei os meus.     Pra finalizar, um show de cuíca, como os cristãos antigos tocavam no Pólo Norte para celebrar o nascimento de Cristo. Se você acha esquisito celebrar o Natal em maio, é porque não conhece o verdadeiro espírito do Natal. Pra nós, ontem, foi uma noite feliz. 

Feliz 1º de Maio

Segundo o texto da 'The Economist', a produtividade média do trabalhador brasileiro estacionou ou até caiu nos últimos 50 anos. A última edição da revista 'The Economist' traz uma reportagem crítica ao mercado de trabalho no Brasil e ao nível de produtividade dos trabalhadores. Com o título "Soneca de 50 anos", a publicação diz que os brasileiros "são gloriosamente improdutivos" e que "eles precisam sair de seu estado de estupor" para ajudar a acelerar a economia. A reportagem comenta que "a partir do momento em que você pisa no Brasil você começa a perder tempo" e sugere que, após um breve período de aumento da produtividade vista entre 1960 e 1970, a produção por trabalhador estacionou ou até mesmo caiu ao longo dos últimos 50 anos. Segundo o texto da 'The Economist', a produtividade média do trabalhador brasileiro estacionou ou até caiu nos últimos 50 anos. A publicação citou que a produção de cada trabalhador foi respo...