Muito dinheiro no bolso
Ok. Todo mundo está certo em reclamar da prefeitura porque não vai ter a queima de fogos na Barra. Nem vamos discutir onde, como e quando esse prefeito errou pra isso ter ocorrido.
Mas é revoltante ver empresários contanto o "prejuízo" que terão por conta disso. Nessa hora, vemos o LUCRO que esses empresários têm todo ano, sem desembolsar nada para contribuir com a festa.
Todos venderam mesas em restaurantes, festas privês e muito mais com direito a ver a queima de fogos. Pois agora, que se reunam e paguem a queima de fogos.
Quanto sairia isso dividido entre todas essas empresas? Uma ninharia.
Mas nem sob o risco de amargar prejuízos, o empresário brasileiro consegue pensar nessa possibilidade, sempre esperando que seja obrigação do poder público.
Vivemos um capitalismo capenga e iniciativa privada aqui é piada.
Em época de crise, empresas não baixam os preços sem subsídios públicos. Empresas não competem com estrangeiras, exigem que o governo as sobretaxem. Empresas patrocinam festas e shows, lucram com isso e ainda deduzem o que investiram dos impostos.
Todos estão aclamando Carlinhos Brown como Jesus Cristo do réveillon de Salvador 2012, porque resolveu fazer a festa que a prefeitura não fez. Ora, Brown certamente será patrocinado e essa festa vai render tanto para ele quanto o cachê que a prefeitura pagaria. Talvez até mais.!
O questionamento é por que isso não é feito nos outros anos. Por que o poder público tem que bancar festas que, mesmo gratuitas para o povão, rende muito dinheiro para alguns?
Mas é revoltante ver empresários contanto o "prejuízo" que terão por conta disso. Nessa hora, vemos o LUCRO que esses empresários têm todo ano, sem desembolsar nada para contribuir com a festa.
Todos venderam mesas em restaurantes, festas privês e muito mais com direito a ver a queima de fogos. Pois agora, que se reunam e paguem a queima de fogos.
Quanto sairia isso dividido entre todas essas empresas? Uma ninharia.
Mas nem sob o risco de amargar prejuízos, o empresário brasileiro consegue pensar nessa possibilidade, sempre esperando que seja obrigação do poder público.
Vivemos um capitalismo capenga e iniciativa privada aqui é piada.
Em época de crise, empresas não baixam os preços sem subsídios públicos. Empresas não competem com estrangeiras, exigem que o governo as sobretaxem. Empresas patrocinam festas e shows, lucram com isso e ainda deduzem o que investiram dos impostos.
Todos estão aclamando Carlinhos Brown como Jesus Cristo do réveillon de Salvador 2012, porque resolveu fazer a festa que a prefeitura não fez. Ora, Brown certamente será patrocinado e essa festa vai render tanto para ele quanto o cachê que a prefeitura pagaria. Talvez até mais.!
O questionamento é por que isso não é feito nos outros anos. Por que o poder público tem que bancar festas que, mesmo gratuitas para o povão, rende muito dinheiro para alguns?
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