quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

De Mendelssohn a Chopin

Todo mundo já leu ou viu na TV sobre a tragédia no casamento em Pernambuco. Entre todos os comentários que são feitos, acho que as questões mais importantes a serem elucidadas são:

1 - Onde foi parar a arma do crime?
O delegado, do alto da sabedoria que só um delegado pode ter, disse que: "a tendência após um suicídio é de a arma permanecer na mão de quem atirou".
Ainda que esse suícidio seja moderninho e não queira seguir tendências, parece claro que não foi o criminoso quem ocultou a arma. Provavelmente, foi o dono da arma. Provavelmente, por ela ser ilegal.

2 - Qual o motivo do crime?
Que esse crime foi passional, apenas uma grande reviravolta poderia negar. A família até tentou dizer que os tiros no padrinho foram ao acaso, que o noivo atirou a esmo e acertou no padrinho. Bom, não é o que esses depoimentos dizem:

"Ele atirou e pegou no meu rosto. Depois, ele correu atrás do amigo".

Porém, todos garantem que o tal Marcelo não tinha nenhum caso com a noiva. Então tá. Com a noiva, não... Já entendemos. Tudo certo... Marcelo, então, não tinha caso com a noiva, né? Hmmmm, entendi. Deixa eu ver... Não tinha nenhum caso com A NOIVA. OK.

3 - Por último, mas não menos importante. A dúvida que mais me aflige. Que conselho Glória Kalil daria para o gerente da loja de trajes cobrar por aqueles ternos alugados e sujos de sangue, de uma forma elegante?

Um comentário:

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Salvador sempre teve um público cativo de teatro que lota salas. Pelo menos, se estivermos falando de peças com atores globais. Não importa...