Eu acho que o serviço público de saúde não deveria atender particantes de esportes radicais, participantes voluntários de guerra de espadas e rachas e aqueles que se acidentassem em virtude da prática de crimes. Não acho justo que a coletividade pague por quem deliberadamente se coloca em posição de risco para atender a desejos puramente pessoais, sem a menor necessidade. Enquanto isso, muitos trabalhadores não conseguem atendimento nos hospitais públicos.
Tenho dito.
quinta-feira, 28 de outubro de 2010
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