Paciência já não tenho 2 - uma nova chance
Que ninguém diga que os erros dos estabelecimentos que aponto nesse blog são pontuais. Cada vez mais constato que são frutos da preguiça EDP descaso com o cliente, que, por sua vez, permace passivo, permitindo que isso se perpetue.
Tentei hoje, depois de meses, almoçar novamente no restaurante onde me pediram pra voltar mais tarde porque os funcionários estavam almoçando. (http://www.sigoadiante.com/2009/12/paciencia-ja-nao-tenho.html).
Como passava do meio-dia, imaginei que os funcionários já teriam feito suas refeições. Antes de subir as escadas, perguntei se estava funcionando. O funcionário respondeu:
- Sim, mas vai fechar daqui a pouquinho. O que o senhor QUERIA?
O tom denunciava claramente que ele não tinha a menor vontade de que eu subisse. Até porque, eu esperava que se eu já estivesse dentro do estabelecimento, mesmo que ele fechasse, eu continuaria sendo atendido. Mas a ressalva do funcionário dava a entender que não.
- Eu queria comer, mas pelo visto não da, né?
Pra meu espanto, o rapaz não contratou minha frase e ainda fez um gesto de cabeça acenando que sim.
Pior é que uma hora depois, já terminando o almoço em outro lugar, vejo que o estabelecimento continua aberto.
Agora é sério. Botem me dar um murro na cara se me virem novamente no Armazém do Sabor.
Mas vou ver se consigo registrar uma reclamação.
Pelo celular: Djaman Barbosa.
Tentei hoje, depois de meses, almoçar novamente no restaurante onde me pediram pra voltar mais tarde porque os funcionários estavam almoçando. (http://www.sigoadiante.com/2009/12/paciencia-ja-nao-tenho.html).
Como passava do meio-dia, imaginei que os funcionários já teriam feito suas refeições. Antes de subir as escadas, perguntei se estava funcionando. O funcionário respondeu:
- Sim, mas vai fechar daqui a pouquinho. O que o senhor QUERIA?
O tom denunciava claramente que ele não tinha a menor vontade de que eu subisse. Até porque, eu esperava que se eu já estivesse dentro do estabelecimento, mesmo que ele fechasse, eu continuaria sendo atendido. Mas a ressalva do funcionário dava a entender que não.
- Eu queria comer, mas pelo visto não da, né?
Pra meu espanto, o rapaz não contratou minha frase e ainda fez um gesto de cabeça acenando que sim.
Pior é que uma hora depois, já terminando o almoço em outro lugar, vejo que o estabelecimento continua aberto.
Agora é sério. Botem me dar um murro na cara se me virem novamente no Armazém do Sabor.
Mas vou ver se consigo registrar uma reclamação.
Pelo celular: Djaman Barbosa.
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