sábado, 13 de março de 2010

Ei você aí

Liguei para o taxista que utilizo sempre. Como estava ocupado, ele mandou um colega.
A corrida deu R$ 12,00. Dei R$ 52,00 e ele não tinha troco.
Pensei em sacar no Bradesco Dia & Noite, mas a fila tava enorme.
Então sugeri:
- O senhor pode me dar seu número e quando eu sair ligo e pago as duas corridas.
Achei a oferta razoável, pois eu era cliente conhecido do amigo dele e a obrigação de ter troco ela dele. Mas ele recusou e pediu que eu trocasse o dinheiro.
Entrei no shopping meio sem paciência, pois sabia que nenhuma loja iria querer (nem é obrigada a) trocar dinheiro pra quem não consumisse.
Fui a um restaurante onde como. Sempre e, imaginei, seria mais fácil. A moça se recusou, alegando não ter trocado. Fiquei com raiva, pois eu sou cliente de lá e não custava ela fazer isso. Aliás, pelo visto, ser cliente assíduo de um serviço não significa nada para os prestadores.
Tive que andar, praticamente, o shopping todo até o outro caixa do Bradesco, onde tirei dinheiro.
Voltei e o taxista tinha ido embora.
Não seria muito melhor ter feito como eu sugeri?
Bom, resolvi comprar uma água mineral no restaurante onde almoço sempre. Com uma nota de R$ 50,00.


Pelo celular: Djaman Barbosa. A

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