Morro... mas vale a pena.
Depois de uma noite em Nazaré, deixamos os cachorros com minha mãe e seguimos para passar o fim de semana em Morro de Sao Paulo.
Certas preocupações do trabalho me pesaram na consciência de viajar nesse momento, mas eu já tinha tudo pago. Resolvi relaxar. Afinal, já perdi muitos momentos por causa do trabalho e quando querem me ferrar me ferram mesmo assim.
Chegamos a Guaibim, deixamos o carro e compramos a taxa de embarque. A moça anunciou a próxima partida: 7 horas! Compramos para só depois descobrir que "7 horas" é uma expressão do dialeto local que signica "sairemos quando chegar um ônibus com gente suficiente pra compensar a viagem".
Assim, pontualmente às 7:28, partimos.
Com a experiência de outra viagem ao Morro, evitamos ficar em uma pousada na praia, já que isso implicaria em carregar malas pelas areias da praia.
Ao perguntarmos pela pousada, e ver que as pessoas não a conheciam, minha espinha gelou. Mas chegamos e a Pousada Caracol é ótima. Além de muito barata para a localização.
No quarto, percebi que Vitorio é todo organizado. Eu já o conheço há uns bons 6 anos, numa relação que foi do mero conhecimento ao ódio mortal e, finalmente, à amizade. Mas nunca tinha viajado com ele.
Pois ele abriu uma necessarie toda compartimentalizada e a estendeu sobre uma prateleira no móvel. Colocou desodorante, e mais umas coisas que não sei o que era, e o móvel em 2 segundos, virou uma penteadeira. Sem espelho.
Pessoas organizadas me afligem, porque sou bagunceiro e fico achando que minha bagunça incomoda os organizados.
A minha prateleira contrastava negativamente com a de Vitorio.
Nada comparada à bagunça de Alberto, claro, que até o final da tarde já tinha conseguido se espraiar e invadido até o perfeito mundo da prateleira de Vitorio.
Mas a (des)arrumação de seus pertences não pareceu abalar meu amigo. Na verdade, ele e Beto descobriram que o paraíso tem seus preços. Em Morro de São Paulo não tem banco 24 horas e os dois ficaram sem dinheiro.
Até o momento, final do primeiro dia, a situação tem sido contornada. Eu, como bom neurótico, quis tirar dinheiro logo em Nazaré. Não consegui, mas Bradesco é um banco que tem no inferno e no paraíso. Mesmo nos "ontológicos" (piada interna desse passeio).
Certas preocupações do trabalho me pesaram na consciência de viajar nesse momento, mas eu já tinha tudo pago. Resolvi relaxar. Afinal, já perdi muitos momentos por causa do trabalho e quando querem me ferrar me ferram mesmo assim.
Chegamos a Guaibim, deixamos o carro e compramos a taxa de embarque. A moça anunciou a próxima partida: 7 horas! Compramos para só depois descobrir que "7 horas" é uma expressão do dialeto local que signica "sairemos quando chegar um ônibus com gente suficiente pra compensar a viagem".
Assim, pontualmente às 7:28, partimos.
Com a experiência de outra viagem ao Morro, evitamos ficar em uma pousada na praia, já que isso implicaria em carregar malas pelas areias da praia.
Ao perguntarmos pela pousada, e ver que as pessoas não a conheciam, minha espinha gelou. Mas chegamos e a Pousada Caracol é ótima. Além de muito barata para a localização.
No quarto, percebi que Vitorio é todo organizado. Eu já o conheço há uns bons 6 anos, numa relação que foi do mero conhecimento ao ódio mortal e, finalmente, à amizade. Mas nunca tinha viajado com ele.
Pois ele abriu uma necessarie toda compartimentalizada e a estendeu sobre uma prateleira no móvel. Colocou desodorante, e mais umas coisas que não sei o que era, e o móvel em 2 segundos, virou uma penteadeira. Sem espelho.
Pessoas organizadas me afligem, porque sou bagunceiro e fico achando que minha bagunça incomoda os organizados.
A minha prateleira contrastava negativamente com a de Vitorio.
Nada comparada à bagunça de Alberto, claro, que até o final da tarde já tinha conseguido se espraiar e invadido até o perfeito mundo da prateleira de Vitorio.
Mas a (des)arrumação de seus pertences não pareceu abalar meu amigo. Na verdade, ele e Beto descobriram que o paraíso tem seus preços. Em Morro de São Paulo não tem banco 24 horas e os dois ficaram sem dinheiro.
Até o momento, final do primeiro dia, a situação tem sido contornada. Eu, como bom neurótico, quis tirar dinheiro logo em Nazaré. Não consegui, mas Bradesco é um banco que tem no inferno e no paraíso. Mesmo nos "ontológicos" (piada interna desse passeio).
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