Em 30 de agosto começou meu inferno astral. Esse ano até que tava tranquilo. Um pequeno stress no trabalho, mas nada anormal.
Depois do assalto de ontem, a coisa começou a desgringolar. Pra começar, tentei comprar outro iPhone (desculpe Vitor, mas É um iPhone). Fui na loja TIM do Shopping Barra e não tinha. Em casa, tentei ver no site os telefones das lojas TIM, sem sucesso. A maioria não tinha o telefone cadastrado. Procurei então pelos sites dos shoppings Iguatemi, Salvador, Paralela e Boulevard, em Feira de Santana.
Chega a ser engraçado que uma loja de telefonia não tenha um telefone pra contato. Tem uma da Claro que o número é de um celular que está desligado. Nas da TIM, nenhuma tinha o iPhone. Mesma coisa nas lojas da Vivo, sendo que em uma delas tive que ligar 3 vezes pra conseguir essa informação.
Tive que comprar o celular pela internet e agora tenho que esperar 8 dias úteis.
Pra piorar, a nota fiscal e o IMEI do iPhone ficaram em Feira, então tive que voltar pra cá pra bloquear o aparelho.
Liguei pra TIM (eu usava um chip da OI, mas comprei o aparelho na TIM). A moça disse que eu teria que bloquear primeiro o chip. Eu disse que não precisava porque o chip não tinha sido roubado, só o aparelho. Ela disse que primeiro bloqueava o chip e depois o aparelho. Segui o manual da TIM.
Depois do bloqueio desnecessário do chip (que eu não usava mesmo), ela me pediu o IMEI (International Mobile Equipment Identity - Identificação Internacional de Equipamento Móvel). Eu comecei a dizer o número e ela interrompeu: começa com 35, é o que está na nota fiscal. Olhi pra nota fiscal, olhei pra caixa do aparelho, o número do IMEI era o mesmo e começava com 11.
Disse isso pra mulher e passei o número. Ela retornou dizendo que eu procurasse direito que o IMEI começava com 35. Li todo o cupom fiscal, do início ao fim, inclusive com o IMEI.
Aí a mulher perguntou a marca do aparelho. Eu: APPLE. Ela: APPLE? Eu: É. Pausa. Ela: É com A?
Vejam que eu estava falando com uma pessoa que trabalha na empresa que vende o tal aparelho com A. Eu disse: É. A-P-P-L-E.
Ela perguntou o modelo e depois o número do contrato.
Eu só perguntei: onde eu vejo isso?
Ela passou pra próxima pergunta.
Ao final, ela disse que estava bloqueado, mas que eu tinha que mandar o BO em 48 horas.
Como assim, mandar BO? Eu não fiz BO!
Pra que fazer BO se os dois policiais que presenciaram o assalto não deram a menor importância? O que fariam outros policiais que estavam descansando na delegacia, meu deus?
Se eu, comprovadamente o dono do aparelho, mandei bloquear por que preciso provar que foi roubado? O que eu ganharia com isso?
Enquanto isso, procuro um aparelho antigo que deveria estar aqui em Feira, mas não encontro. Ou seja, talvez eu fique 8 dias sem celular.
E meu paraíso astral é só a partir de 27 de fevereiro.
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KKKKKKKKKK Essa tinha que entrar na peça.. KKKKKKKKK
ResponderExcluirBeijos e saudades...
Seria melhor se fosse 2.
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