sábado, 2 de fevereiro de 2008

Rááááááá

Margareth Menezes, a garota propaganda do Projeto de Lei 2.177/03, surpreendeu a todos esse ano. Primeiro, se casou. E no mesmo dia tocou no Festival de Verão, e no dia seguinte no Museu do Ritmo, mostrando um profissionalismo ímpar, ao sacrificar sua tão aguardada noite de núpcias para atender aos fãs.

Depois, deixou de cobrar a saída nos Mascarados, onde pessoas fantasiadas celebravam a diversidade sexual. Sendo que "diversidade" para Margareth, e conseqüentemente para seus seguidores, é uma pessoa de um sexo com outra de sexo diverso. Preferencialmente, oposto.

Supresa maior foi ver no vídeo da A TARDE ON LINE, ela cantando FARAÓ. Que sorte do repórter captar esse momento único.

Por fim, essa nota (ingênua ou mordaz?) que saiu no SOTAQUE BAIANO, também de A TARDE:

Margareth, mãe do carnaval

Vitor Pamplona, do A Tarde
O casamento recém-celebrado com o artista plástico Róbson Costa parece ter despertado instintos maternais em Margareth Menezes. Nos dois primeiros dias de Carnaval, a cantora praticamente adotou a colega de profissão Deborah Blando, que ao que consta, estava há tempos sem encarar uma platéia. No desfile do bloco Os Mascarados, quinta-feira, Deborah recebeu da madrinha o microfone e mandou um antigo sucesso. Não empolgou foi chamada até de "mosca morta". Nesta sexta, desta vez no Museu du Ritmo, la Blando voltou a dar uma canja no show de Margareth. Repetiu as mesmas músicas que cantou na avenida e fez de tudo para agradar os baianos: chegou ao ponto de simular uma "descida à boca da garrafa". Assim como a música, a cantora parece ter se perdido em outros carnavais.

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