Ontem teve show de Gal Costa no Pelourinho. O rpojeto do Governo do Estado pretende a revitalização do espaço e foi uma homenagem aos 90 anos de Jorge Amado.
Achei uma estupidez que o palco ficasse na parte de cima da ladeira. Se ficasse na parte de baixo, daria muito melhor visibilidade pra todo mundo e não taparia a Casa de Jorge Amado. Mas pode ter questões técnicas envolvidas e que eu desconheço.
Gal Costa estava à vontade cantando em Salvador. Tão à vontade que se apresentou de pijama! (A partir de segunda-feira vocês poderão conferir as fotos e imagens nos noticiários, pq eu é que não ia levar câmera ou celular pro Pelourinho)
Ao se declarar a voz das personagens de Jorge Amado, Gal cantou: Dia de Domingo, Sorte, Chuva de Prata, Festa do Interior, Samba do Grande Amor, Folhetim, Mulher Eu Sei... E quem for mais inteligente do que eu, por favor explique a relação dessas músicas com a obra do escritor baiano e porque ela não cantou Tieta.
Apesar disso, achei exagero de um rapaz ter jogado uma sandália nela. Afinal, Gal desafinou o mesmo de sempre. Na hora, a cantora comentou: "olha, não é legal jogar coisas em mim. Não é legal jogar coisas no palco. Música é paz".
Nada pode prosperar!
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Gal Costa não desafina .
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