Apredemos muito nesses anos?
Estreou a série Donas de Casa Desesperadas, na RedeTV!
Pra quem não sabe é uma adaptação da série Desperate Housewives. Pra quem não sabe o que é, pule de postagem, porque você não se interessa por esse assunto!
Pois bem, a ambientação, o enredo, o gestual, tudo é idêntico ao original. Vi pouca diferença, nesses aspectos, entre essa versão brasileira e uma dublagem do original, que, acho, sairia bem mais barato.
Algumas adpatações mínimas, como a cena do funeral de Alice Monteiro: no original, era um funeral típico americano com muitas comidas, nessa versão, petiscos e café. Mas de resto muito igual.
Lucélia Santos parece ter decorado cada gesto Teri Hatcher (já avisei que esse é um texto pra quem conhece a série).
Tereza Seiblitz, ao contrário, é a única que interpreta, no sentido próprio da palavra. O texto é igual ao americano, a marcação também, mas a interpretação é dela. Em alguns momentos, chega a ser mais engraçada que a original, por ter um jeito brazuca no olhar e no falar. Aliás, é a única hora em que podemos crer que estamos vendo um produto brasileiro.
A voz de Sônia Braga como Alice Monteiro... uuuhhhaaaaaa... é de dar sono. Que memento é aquele? Nenhum brasileiro fala daquele jeito, mesmo depois de morto!
Tudo bem que o elenco não foi formado pelo primeiro time da teledramaturgia brasileira, e tem as restrições da própria produtora de querer tudo muito parecido com o orginal. Mas esperava que a tarimba brasileira em fazer novelas ajudasse em algum aspecto.
Agora, o grande diferencial entre as duas versões é o elenco masculino.
Acho que toda a virilidade dos maridos e amantes das protagonistas se perderam na tradução. Com exceção de Iran Malfitano, duvido muito que Leon Góes, Paulo Reis, Douglas Simón e André Mauro tenham o que é necessário para virar a cabeça daquelas mulheres e fazerem elas se meterem em algumas das loucuras que veremos no decorrer da série.
Não falo de beleza (não que sejam bonitos, mas isso não é importante), estou me referindo à postura masculina deles, se é que alguém entendeu.
Não é à toa que elas estejam tão deseperadas!
Pra quem não sabe é uma adaptação da série Desperate Housewives. Pra quem não sabe o que é, pule de postagem, porque você não se interessa por esse assunto!
Pois bem, a ambientação, o enredo, o gestual, tudo é idêntico ao original. Vi pouca diferença, nesses aspectos, entre essa versão brasileira e uma dublagem do original, que, acho, sairia bem mais barato.
Algumas adpatações mínimas, como a cena do funeral de Alice Monteiro: no original, era um funeral típico americano com muitas comidas, nessa versão, petiscos e café. Mas de resto muito igual.
Lucélia Santos parece ter decorado cada gesto Teri Hatcher (já avisei que esse é um texto pra quem conhece a série).
Tereza Seiblitz, ao contrário, é a única que interpreta, no sentido próprio da palavra. O texto é igual ao americano, a marcação também, mas a interpretação é dela. Em alguns momentos, chega a ser mais engraçada que a original, por ter um jeito brazuca no olhar e no falar. Aliás, é a única hora em que podemos crer que estamos vendo um produto brasileiro.
A voz de Sônia Braga como Alice Monteiro... uuuhhhaaaaaa... é de dar sono. Que memento é aquele? Nenhum brasileiro fala daquele jeito, mesmo depois de morto!
Tudo bem que o elenco não foi formado pelo primeiro time da teledramaturgia brasileira, e tem as restrições da própria produtora de querer tudo muito parecido com o orginal. Mas esperava que a tarimba brasileira em fazer novelas ajudasse em algum aspecto.
Agora, o grande diferencial entre as duas versões é o elenco masculino.
Acho que toda a virilidade dos maridos e amantes das protagonistas se perderam na tradução. Com exceção de Iran Malfitano, duvido muito que Leon Góes, Paulo Reis, Douglas Simón e André Mauro tenham o que é necessário para virar a cabeça daquelas mulheres e fazerem elas se meterem em algumas das loucuras que veremos no decorrer da série.
Não falo de beleza (não que sejam bonitos, mas isso não é importante), estou me referindo à postura masculina deles, se é que alguém entendeu.
Não é à toa que elas estejam tão deseperadas!
Eu já não gosto do original... E cópia é sempre cópia... Beijos
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