Está mais do que comprovado que os critérios de escolha do eleitor brasileiro não se baseiam no caráter (?) do candidato, nem nas ideologias (?!) dos partidos políticos.
Honestidade já não é mais requisito, nem experiência, nem inteligência.
Com toda essa confusão, porque não assumirmos que queremos o líder mais forte? Alguém que enfrente nossos inimigos internos e externos com força e coragem.
Sob essa ótica, economizaríamos milhões em campanhas eleitorais, urnas eletrônicas, treinamento de mesários e outras pataquadas. Ao invés de eleições teríamos um combate, corpo-a-corpo, onde o vencedor seria nosso presidente.
Com os quatro candidatos favoritos dessa última disputa, eu imagino o seguinte cenário:
- Cristovam Buarque desisite sob a alegação de que esse tipo de disputa não é civilizado e que se houvesse mais educação no país isso não existiria.
- Alckmin treme na base e tentaria desistir, mas por pressão do partido e por vergonha, entra na arena, mas não é páreo pra Lula, que bate nele e o faz sair chorando.
- A disputa final fica, então, entre Heloísa Helena e Lula. Este, arrogante, esquece que a falta de trabalho e a vida mansa dos últimos anos não o prepararam pra enfrentar a nordestina. Lula se aproxima confiante e pensando nas bravatas que vai dizer. Nem bem termina de pronunciar "companheira" e recebe as unhas de Heloísa no bucho. Supreso, como sempre, e sangrando, como nunca, Luis Inácio pensa em pedir a um dos companheiros, que sempre estão dispostos a se sacrificar por ele, que o subistitua na batalha, mas Heloísa parte pra cima dele com tanta fúria que o derruba no chão.
- As regras do combate não especificam que a luta era até a morte, mas como ninguém tem coragem de se aproximar de Heloísa Helena, o melhor é deixá-la terminar de estraçalhar o corpo de Lula, para depois cnsagrá-la nossa presidente.
Bem mais econômico e eficaz, teríamos a certeza que Heloísa só seria substituída quando aparecesse alguém, melhor.
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