Encontros e desencontros
Muitas pessoas passam pela vida da gente. Algumas não dizem a que vieram. Outra ficam nossas amigas do peito. E há aquelas que preferíamos não tivessem dito a que vieram.
Hoje quero falar de um amigo que está em outra categoria: daqueles que vieram, passaram pouco tempo, representaram muito e se foram, talvez sem saber o quanto são queridos. Não viraram amigos do peito apenas porque não ficaram mais um pouquinho, não tomaram mais um café... A gente fica com a sensação de que mais uns dois segundinhos e PIMBA! A gente virava "amigos de infância", como Déa gosta de dizer.
Os motivos das pessoas irem de nossas vidas são diversos: mudanças, falta de tempo, outros interesses e afazeres, etc.
Com Marcos teve um pouco disso tudo. Ele agora trabalha em Luanda. Foi uma surpresa pra mim tê-lo reencontrado pelo orkut. Acho que nunca tinha dito o quanto ele é um cara legal e que, apesar de conhecê-lo pouco, eu o acho muito bacana e o quero muito bem.
Não sei porque isso nunca foi dito. Talvez, como eu disse, porque nosso encontro foi rápido, algumas vezes em companhia de outras pessoas e acabei perdendo a chance. Quando paramos de nos falar foi de vez. Alguns encontros ocasionais em teatros e restaurantes... e só.
Nem o reencontro pelo orkut possibilitaria essa conversa, não fosse eu ter decidido adicionar o e-mail dele no meu MSN. E não é que ele estava on-line naquele justo momento? E não é que batemos um papo muito legal? E, pra minha surpresa, Marcos disse ter por mim a mesma afeição que eu por ele. Engraçado, uma identificação criada em poucos contatos há quase 8 anos.
Uma espécie de amizade à primeira vista.
Um alerta de que devemos estar atentos às pessoas a nossa volta, mesmo àquelas que conhecemos rapidamente e que rapidamente se vão. Podemos ser marcados por ela. Podemos marcá-las. Podemos ganhar ou perder uma forte amizade.
Como acabo de descobrir nesse papo, Marcos costuma ler o meu blog. Então resolvi enviar esse post pra Luanda. Felicidade, Marquinhos. Gosto muito de você.
Hoje quero falar de um amigo que está em outra categoria: daqueles que vieram, passaram pouco tempo, representaram muito e se foram, talvez sem saber o quanto são queridos. Não viraram amigos do peito apenas porque não ficaram mais um pouquinho, não tomaram mais um café... A gente fica com a sensação de que mais uns dois segundinhos e PIMBA! A gente virava "amigos de infância", como Déa gosta de dizer.
Os motivos das pessoas irem de nossas vidas são diversos: mudanças, falta de tempo, outros interesses e afazeres, etc.
Com Marcos teve um pouco disso tudo. Ele agora trabalha em Luanda. Foi uma surpresa pra mim tê-lo reencontrado pelo orkut. Acho que nunca tinha dito o quanto ele é um cara legal e que, apesar de conhecê-lo pouco, eu o acho muito bacana e o quero muito bem.
Não sei porque isso nunca foi dito. Talvez, como eu disse, porque nosso encontro foi rápido, algumas vezes em companhia de outras pessoas e acabei perdendo a chance. Quando paramos de nos falar foi de vez. Alguns encontros ocasionais em teatros e restaurantes... e só.
Nem o reencontro pelo orkut possibilitaria essa conversa, não fosse eu ter decidido adicionar o e-mail dele no meu MSN. E não é que ele estava on-line naquele justo momento? E não é que batemos um papo muito legal? E, pra minha surpresa, Marcos disse ter por mim a mesma afeição que eu por ele. Engraçado, uma identificação criada em poucos contatos há quase 8 anos.
Uma espécie de amizade à primeira vista.
Um alerta de que devemos estar atentos às pessoas a nossa volta, mesmo àquelas que conhecemos rapidamente e que rapidamente se vão. Podemos ser marcados por ela. Podemos marcá-las. Podemos ganhar ou perder uma forte amizade.
Como acabo de descobrir nesse papo, Marcos costuma ler o meu blog. Então resolvi enviar esse post pra Luanda. Felicidade, Marquinhos. Gosto muito de você.
Tixa vc me fez chorar...obrigado pelo carinho, fiquei super lisonjeado com o que vc escreveu.
ResponderExcluirSaiba que pessoas como vc a gente nunca esquece.
Déa, grande beijo, eu vou estar em Salvador em Julho, quero te ver.