sexta-feira, 17 de março de 2006

Finalmente eu comprei um cabo pra passar as fotos do celular para o computador. Confesso que nem tinha muito interesse em usar a câmera do celular porque não podia ocmpartilhar as fotos.

As duas primeiras são do meu quarto em Eunápolis, primeira cidade que fui desde que me tornei diretor, em junho de 2005.

Eunápolis era uma cidade boa, tem um certo desenvolvimento. Consegui um apartamento, quarto-e-sala, bem legal.

Claro que arrumação nunca foi meu forte, mas nesse dia da foto eu ainda ia arrumar o apartamento, ele não era tão bagunçado normalmente.

Perto do apartamento tinha um posto com lojinha 24 horas. Assim, eu nunca ficava em falta de comida nem nada, em caso de emergência, era só ir na lojinha.

A grande vantagem de Eunápolis era ser perto de Porto Seguro, mas não fui muito lá. Primeiro porque o volume de trabalho era muito grande e eu fiquei alguns finais de semana trabalhando, segundo porque o clima não estava dos melhores nos dias que fui.



Essa é uma foto que tirei em Porto pra brinacar com meu amigo, Léo. Eu vinculei ao nome dele na minha agenda, assim quando ele ligava pra mim, era essa figura que aparecia


Depois de Eunápolis, eu fui pra Itamaraju. A cidade é muito feia.


O lugar mais bonito que eu vi foi a sede da Justiça do Trabalho, aliás, a mais bonita das sedes que eu já vi.





O lugar parece uma pequena chácara, com muitas árvores, muitos pássaros, muito tranqüilo para trabalhar.
Entre as árvores tem uns bancos de pedra o que faz com que o pessoal tente entrar no final de semana pra namorar ali. Passei alguns finais de semana em Itamaraju, não porque lá tivesse muito trabalho, mas porque era muito longe e a passagem muito cara pra vir toda semana. Em Itamaraju eu tinha poucas opções de lugar pra comer. Os restaurantes perto da Justiça eram sujos (em um encontrei uma lagarta na comida, no segundo dia que fui), dos dois que prestavam e que eu podia ir sem carro, um tinha uma dona muito grossa que atendia mal. O Bom Baiano era minha única opção. Eu também podia comer no hotel, mas pra isso tinha que pedir até umas 10 horas da manhã e o prato era SEMPRE o mesmo: arroz, feijão, macarrão, farofa e bife com ovo frito. Sempre o mesmo! Duas vezes fiquei sem comer lá. Porque eu esqueci que o Bom Baiano não funciona sábado e não pedi a tempo a comida no hotel, pensando que ia almoçar no restaurante.

Bom, não é de se espantar que, quando eu voltava pra Salvador sentia o coração na boca ao avistar, logo na chegada da cidade, ao longe, o meu prédio.

Um comentário:

  1. Se não colocar uma seta indicando onde é o seu prédio, fico eu aqui me perguntando...

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Que PI é essa?

Salvador sempre teve um público cativo de teatro que lota salas. Pelo menos, se estivermos falando de peças com atores globais. Não importa...