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Mostrando postagens de março, 2011

A vida imita arte

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A professora apanhou aqui, porque não aprendeu a lição desse outro professor:

I'm fuckink Matt Damon

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O brasileiro se acha bem humorado, e com isso se conforma com sua pobreza. Pensa que os habitantes de países desenvolvidos são tristes suicidas mal-humorados. Em primeiro lugar, brasileiro é gozador. Gosta de tirar sarro com a cara dos outros. Mas isso não faz dele necessariamente um bem-humorado. Qualquer piada ou brincadeira que o atinja é motivo de cara fechada, briga de bar, processo ou intervenção do Itamarathy. Já os americanos, ah, os americanos. Esses, sim, sabem tirar sarro de qualquer situação. Vejam o caso a seguir. O apresentador de TV Jimmy Kimmel costumava brincar em seu programa dizendo que iria ter uma entrevista com Matt Damon, mas depois pedia desculpas a Matt Damon e dizia "nosso tempo acabou". Se isso acontecesse no Brasil, com um Lobão ou um Lulu Santos, só Deus sabe a repercussão. Ao mesmo tempo, Matt Damon e Ben Affleck são amigos de muitos anos, de antes da fama, e correm boatos de que eles são um caso. Os dois poderiam jogar os bobs no chão e sapa...

Teletela

Circula ne internet um vídeo com beijos entre gays durante o carnaval, no bloco Crocodilo. Se por um lado, muitos encaram isso como uma celebração da diversidade, por outro eu acho que esses vídeos podem ter um efeito oposto. Pra começo de conversa, admito que essas pessoas se beijaram em um local público que sabidamente era foco de câmeras, então deveriam pressumir que seria flagradas. Mas quem pressume alguma coisa durante o carnaval? Não falo apenas dos gays, falo das pessoas que fazem coisas no carnaval que necessariamente não gostariam que suas mães, filhos, esposas, namorados, que não estão na avenida, vissem. Não se trata, aqui, de discutir sobre divulgação das imagens nem nada disso, mas em como nossa vida tem se tornado mais chata com tantas câmeras, máquinas digitais e celulares por aí. Uma coisa é ter câmeras de segurança em locais públicos. Quanto a isso, eu sou a favor. Se estou em um local público não devo me preocupar com que autoridades responsáveis pela segurança v...

E a terra tremeu...

Depois de assistir ao filme A Rede Social, fiquei pensando sobre a utilidade do Facebook. Um, claro, é manter contato com quem a gente já conhece na vida real. O outro é formar novos amigos, com alguma referência baseando-se no que a pessoa diz e nas amizades que ela tem e que você já conhece. No primeiro tópico, estou bem. Tem um monte de gente que eu conheço que está lá. Mas o problema é quando quero postar algo pros amigos que, necessariamente, não gostaria que os colegas de trabalho vissem, por exemplo. Mas dá pra administrar. O segundo ponto é que é o problema. Mesmo sendo seletivo ao adicionar pessoas, já cheguei à marca de 261 amigos no Facebook. Modesta, pelo que vejo por aí, mas eu não interajo com 261 pessoas. Passei a analisar. Se eu adicionei uma pessoa e durante algumas semanas, até mesmo meses, ela nunca se interessou por nada do que eu publiquei, nem eu pelo que ela publicou, é pq muito provavelmente não teremos nenhum interesse em comum. Resolvi então chacoalhar me...

Essa, eu agarantcho!

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Eu venho falando há algum tempo que as pessoas estão ficando idiotas.  Eu até me espantei que nesse aí não está escrito "apostilha".

Homenagem-Joinville-160 anos-Ivancir Sestrem

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Estou começando a ficar com a impressão de que os doidos estão aproveitando a inclusão digital mais que qualquer um.